Lá no puteiro da Arlete
Conheci aquela cabrita
Era bem nova no ofício
Seu nome era carmelita
Não revelava a idade
Pra minha felicidade
Só pra mim fazia fita.
O puteiro da velha Arlete
Ficava em Uruburetama
Lá só tinha filezinho
Na casa de mulher dama
Só tinha quenga escolhida
E a matrona era querida
Ganhou dinheiro na cama.
Fui deitar com a carmelita
Morena e muito gostosa
Quando ela tirou a roupa
Vi que era maravilhosa
O corpo de cegar a vista
Seios lindos de artista
Sua pele Cheirava a rosa.
Ela se entregou com gosto
Provou logo ser ardente
Beijou-me o corpo todo
Mexia que nem serpente
Gemendo e querendo mais
Mostrou o quanto é capaz
E o tanto que é diferente.
Era uma menina insaciável
Gostava de amar com raça
De mim ela nunca cobrou
Fazia sempre amor de graça
Dizia a todos que me amava
Por isso nunca me cobrava
No puteiro era minha taça.
Gostava de trepar beijando
Meu corpo inteiro chupava
Não tinha restrição no amor
Tudo no amor ela gostava
Quando eu chupava ela
Seios, coxas ou pinguela
Gozava louca e gritava.
Ela me amava intensamente
Trepando até a exaustão
Não era menina indecente
Mas na cama era um vulcão
Comi tanto aquela cabrita
Que se chamava carmelita
Morrendo de tanto Tesão.
