Teu corpo ébrio, sob os lençóis desfeitos, a lembrar o menino descuidado que após o brinquedo adormeceu...
Relembro a travessura (e foram tantas!) de nosso amor e de tudo o que dissemos.
Ah! E como gosto de te olhar, após... E rememorar o que de nós fizemos...
Tantas carícias, olhares perdidos, a fervilhar à meia-luz do mundo...
Após o amor, o corpo, entorpecido na preguiça, faz "do suave querer, um não-querer"...
Lábios se roçam na languidez de um sussurro.
O mundo pára.
O silêncio é nosso...
* Desejo mil felicidades a todos os amantes (namorados), pela passagem do seu Dia:
DOZE DE JUNHO. |