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Cartas-->Do general Paulo Chagas para jornalista Eliane Cantanhêde -- 18/05/2012 - 07:55 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

16/05 - Para a Sra Eliane Cantanhêde

Comentário que postei no Blog da Sra Eliane Cantanhede, hoje, sobre seu artigo "A verdade que doi", mas que, me parece, não foi aprovado para publicação.
Por Paulo Chagas 
Sra. Eliane
A Sra, como jornalista comprometida com a verdade, com certeza, terá condições de saciar algumas curiosidades que a minha falta de informações e "fontes" confiáveis impede de conhecer:
1. O interrogatório truculento de prisioneiros do Estado foi uma invenção dos militares brasileiros que na década de 60/70 enfrentaram o terrorismo de esquerda no Brasil, ou esta é uma prática que remonta de outros tempos?
2. Com o fim do Regime Militar, ou da "Ditadura", houve também o fim da prática da tortura no Brasil?
3. Nos dias de hoje, contando com a vigilância de pessoas como a Sra e com o poder nas mãos dos que "subiram a rampa pelo voto", tidos como "vítimas da tortura", esta prática foi abolida no Brasil?
4. A Sra, sempre muito bem informada, conhece a realidade do sistema prisional brasileiro, por vezes denunciado na imprensa, entende que o pagamento da "bolsa do encarcerado" seja uma forma de indenização antecipada do Estado pelo desrespeito aos DH (tortura física, moral e mental) para com os prisioneiros do Estado Petista?
5. Por que é mais importante para a Sra e para os que "subiram a rampa pelo voto" revolver um passado de 30 ou mais anos antes de resolver o problema da tortura e do desrespeito aos DH no dia-a-dia do Brasil de hoje? Seriam os prisioneiros da "ditadura" mais humanos que os da "corrupção"?
Tenho mais curiosidades, mas, por hoje, contentar-me-ei com a saciedade destas!
Fico-lhe, antecipadamente grato pela consideração.

  Obs.: Paulo Chagas é general do Exército Brasileiro (F.M.).

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