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Cartas-->Amazônia invadida -- 06/03/2012 - 09:53 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Caros amigos.

Eis a reposta que enviei ao meu amigo, Cmte Izidro Simões, quando ele disse ter trocado e-mail com o Cel Gélio Fregapani e, este ter lhe respondido que: “se formos invadidos, (na Amazônia) teremos que lutar. Que temos militares treinados na selva e que, em último caso apelaremos para a guerrilha, como os vietnamitas fizeram com os americanos. Vamos armar e equipar milhares de garimpeiros e espalhá-los por toda selva Amazônica, principalmente nas regiões de fronteiras do Norte” Todavia, ressalva, que são apenas conjecturas.

 Olá Izidro.

 Concordo plenamente com o grande lutador e patriota, Cel Gélio Fregapani, pessoa digna e honrada a quem muito admiro e respeito. Todavia, às vezes me pergunto: para que esperar invasão, se estão tomando posse de nossa Amazônia, na mais pura manha? Veja: Yanomami, 96 mil km², Raposa Serra do Sol, 17 mil Km² e, como sabemos, aí vêm as demais, que fecharão o arco indígena podre de rico em minerais.

Com essas áreas transformadas em "nações indígenas", onde brasileiros sequer podem entrar e, que tudo é deles (estrangeiros), para que invasão?

Onde estão esses "guerrilheiros da selva", que não escorraçam com essas ONGs, com o CIR e com o CIMI, para fora da Raposa/Serra do Sol e do Brasil?

Ou revertemos essas demarcações e homologações feitas à revelia da Constituição, e trazemos os indígenas para a comunhão nacional, reestruturando suas comunidades, submetendo-as às leis brasileiras, desenvolvendo-as em saúde educação, dando-lhes suas justas e necessárias dimensões para que os silvícolas possam exercer sua verdadeira cidadania, trabalhar, estudar e viver com dignidade, ou então meu amigo; a vaca já foi pro bréjo.

Afinal, na verdade, são apenas 150 mil índios aculturados que vivem mais nas cidades, viajando pelo Brasil e pelo mundo e, que estão de posse de 13% do território nacional. Um assalto vergonhoso para uma nação e seu pobre povo, cujo prejuízo, equivale a alguns trilhões de dólares. Porque onde há índio há riquezas de minerais, inclusive estratégicos, préviamente revelados pelo projeto RADAM implantado pelos militares. Os demais 300 mil índios, de “mamando a caducando”, os coitados alienados, (verdadeiras massas de manobra), que vivem no mato como se estivessem na idade da pedra, sequer sabem o que está ocorrendo.

Você tem observado nessas manifestações de índios, quando se fantasiam de “guerreiros” para praticar atos ilegais como, por exemplo, bloquear estradas, parar máquinas trabalhando, etc., que vários brancos vagabundos, lá estão infiltrados com o corpo pintado, fazendo-se passar por índios?

Não podemos mais ficar esperando invasão para agir. Já estamos invadidos desde o governo Collor, quando ele, como Presidente da República, revogou o decreto do Presidente Sarney, que criou 3 áreas garimpeiras em Roraima. Acabou com os garimpos de ouro, causando um caos sobre 50 mil garimpeiros e suas famílias, que passaram muita fome, destruindo ao mesmo tempo, a economia do Estado de Roraima. Tudo para entregar a área com 9,6 milhões de hectares aos "YANOMAMI" inventados pela Romena/Suíssa Claudia Andujar, apadrinhada pelos tuxauas de Brasília.

Se o Collor, na Presidência da República, pôde revogar o decreto de seu antecessor na Amazônia, da mesma forma, os decretos de homologação dele, de FHC e do Lula, também podem ser anulados e, esses, de pleno direito, por fraude, dolo, traição à Pátria e entreguismo. O que é preciso agora, caro amigo, é elegermos um Presidente da República, que tenha "aquilo roxo".

Meu grande e cordial abraço - Luiz.

 

Obs.:

Luiz J. Mendonça, piloto de avião, antigo dono de garimpo e criador de cidades, é também escritor. Tem 2 livros publicados: O voo nos garimpos da Amazônia (2008) e Invasão Silenciosa da Amazônia (2011). Cfr. http://www.rmfais.com/amazonia/

F. Maier

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