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Artigos-->O RISCO DA EXPOSIÇÃO ÀS DROGAS -- 19/12/2003 - 19:54 (ANTICRISTO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

De vez em quando, ouvimos algumas vozes por aí que pregam uma liberalidade com as drogas, alegando que, livres, elas causarão menos problemas. A lógica e os fatos dizem o contrário, conforme matérias expostas abaixo.



“Aspectos curiosos - O fiasco da tolerância



Fracassou a experiência de zona franca para viciados em Zurique e o campo da repressão sai reforçado.



Acabou a baderna. O único supermercado de drogas a céu aberto do planeta, onde qualquer viciado podia comprar heroína ou cocaína e se aplicar uma dose, a vista de todos, foi fechado, desde 1995, em Zurique, uma das principais cidades da Suíça. Numa manhã da Terça-feira, conforme anunciavam cartazes divulgados com três dias de antecedência, 300 policiais lacraram todos os acessos a Letten, a estação ferroviária desativada no centro de Zurique onde funcionava o território livre das drogas. Não havia viciados quando a policia chegou, apenas garis encarregados de varrer o chão ainda coalhado de seringas usadas, chumaços de algodão sujos de sangue e restos de comida e excrementos. Na véspera, cinqüenta junkies - a designação universal dos viciados em drogas pesadas - aproveitaram o último dia de liberdade em Letten para espetar seringas nas próprias veias.



A liberação das drogas numa área especial como meio de controlar seu consumo e tentar salvar os viciados de riscos maiores ainda foi vítima de seu próprio sucesso. Em dias comuns, os traficantes comercializavam na velha estação uma média de 5 quilos de heroína e cocaína, enquanto a polícia, com cães pastores, observava a distância. Durante o verão, a clientela se multiplicava, chegando nos fins de semana a 5 000 pessoas, inclusive estrangeiros. A demanda fortíssima atiçou o tráfico, dominado por libaneses e albaneses - não tardou muito, começaram brigas e tiroteios na área e nos bairros vizinhos a Letten. No fim do ano passado, até os setores mais liberais de Zurique, cujos princípios orientam a política de tolerância, entregaram os pontos, convencidos de que a experiência de Letten havia fracassado. Com o consumo a mil, as imagens degradantes dos junkies na "zona franca" chegavam a comprometer o prestigio da imaculada Suíça no exterior. O único ponto a favor da prefeitura de Zurique, administrada pelos socialistas, foi a redução do avanço da Aids entre os viciados, graças ao fornecimento gratuito de seringas e agulhas descartáveis. Não bastou".

http://www.corpohumano.hpg.ig.com.br/abr2003/drogas.html



"Cigarro, álcool e drogas matam 7 milhões por ano, diz estudo da Folha Online

25/02/2003 - 14h30



Cigarro, álcool e drogas ilícitas matam cerca de 7 milhões de pessoas por ano em todo o mundo. E esse número está crescendo. A informação é resultado de um estudo divulgado hoje pelo Addiction Research Institute, da Suíça.



De acordo com o estudo, o cigarro, álcool e drogas ilícitas são responsáveis por cerca de 8,9% de todas as doenças contraídas em 2000.



O cigarro foi o vício que mais tirou vidas durante o ano (4,9 milhões), responsável por 71% do total de mortes relacionadas ao uso de drogas. O número saltou mais de 1 milhão desde 1990.



Cerca de 1,8 milhão de mortes foram atribuídas ao uso do álcool durante 2000, cerca de 26% do total de mortes por uso de drogas. A maioria delas nas Américas e Europa, segundo o levantamento. As drogas ilícitas foram responsáveis por 223 mil mortes no período.



Para Juerge Rehm, pesquisador do instituto, uma das grandes responsáveis pelo aumento de doenças relacionadas aos vícios é a crescente exposição mundial a essas substâncias, principalmente em países de grande população, como os do sul da Ásia e a China.



Rehm diz que a pesquisa também revelou que o número de doenças causadas pelo uso abusivo de drogas --doenças crônicas e acidentes, além do HIV e hepatite-- tendem a continuar crescendo.



Esse aumento foi conferido principalmente nos países em desenvolvimento, embora a maioria das doenças relacionadas ao cigarro tenham sido detectadas em países industrializados”.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u8534.shtml



E, apesar de todas essas constatações, ainda há os que pregam liberação de mais drogas. Se na Suíça deu errado, poderia aqui dar certo? Se as drogas permitidas estão matando mais do que as proibidas, precisamos mais do que isso?











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