Nas asas do tempo percorro o infinito, dou o dito pelo não dito, procuro conhecer-me...
Apesar do registo histórico,perco-me na estranheza do meu carácter: fujo do tempo e do espaço...fujo de mim.Até quando?Alguns poetas escrevem que é até entregar o óbulo ao barqueiro...eu, não sendo poeta, queria ir mais além...que o beijo frio da morte.
Elvira:) |