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Artigos-->A DITADURA DO NOVO PT – O PARTIDO DOS TOTALITÁRIOS -- 03/12/2003 - 15:02 (ANTICRISTO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Cada vez temos com mais nitidez os superpoderes presidenciais do nosso governo. A decisão descrita abaixo não nos deixa dúvida.



“O jogo está jogado

Franklin Martins



A decisão oficial ainda não está tomada: só vai sair daqui a umas duas semanas, mas ninguém tem dúvidas: a senadora Heloisa Helena vai mesmo ser expulsa do PT.



Junto com ela, vão ser afastados também os três deputados que votaram contra a reforma da Previdência: Luciana Genro, Babá e João Fontes.



Em conversas reservadas, os principais dirigentes do partido admitem que vão se desgastar com a decisão, mas argumentam que não há outra saída. Se Heloisa Helena e os deputados não forem afastados, o PT deixaria de ser o que é e se transformaria em uma casa de Irene, onde cada um faz o que bem entende e não presta contas a ninguém.



Além disso, a ausência de punição seria uma injustiça com outros deputados e senadores petistas que, mesmo sendo contra a reforma da Previdência, engoliram o sapo e votaram junto com o partido.



Em suma, o jogo está jogado. Os próximos lances são apenas para cumprir a tabela”. (Jornal da Globo, 02/12/2003).



Pelo que ficou claro, quem mantém a ideologia do partido não pode permanecer nele, porque no governo ele é outro. Aceitos os que permaneceram fiéis aos ideais que o tornam partido dos trabalhadores, o seu lado partido dos governadores “deixaria de ser o que é”. A única condição para continuar no poder é engulir sapo e votar com o governo.



Essa atitude ditatorial ganhou autoridade recentemente, quando foi aprovado o novo Estatuto do Partido, em 11 de março de 2001, conforme publicado aqui no artigo PT: Partido Totalitário, 07/10/2002 - 17:08 - Félix Maier):



"O controle do PT sobre seus membros é mantido através de uma rígida disciplina. "O Partido não reconhece o direito de seus filiados organizarem-se em frações, públicas ou internas" (art. 233 § 3º). Os organismos superiores podem intervir nos inferiores (art. 229), inclusive dissolvendo-os (art. 230). "A infidelidade partidária se caracteriza pela desobediência aos princípios doutrinários e programáticos, às normas estatutárias e às diretrizes estabelecidas pelos órgãos competentes" (art. 211 "caput"). Os parlamentares podem ser infiéis ao Partido "pela atitude ou pelo voto" (art. 211 §2º). As sanções vão desde a advertência até a perda de mandato (art. 210)”.



Assim ficou preparado o caminho para enfraquecer e expulsar qualquer membro que não se amoldar ao pensamento governista atualmente adotado. É a ditadura do PT.





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