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Poesias-->SUNTUOSIDADE -- 02/01/2002 - 07:08 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Brilhava o pórtico esplêndido na deslumbrante fachada, as pedras cristalinas, os diamantes.

O reflexo da luz branca, morno, quente, enchia os meus olhos de satisfação.

Adentrei o palácio: um som suave e melodioso — mal perceptível — afagou-me o ouvido.

Era um canto de paz vibrado em harpa: era a serenidade.

E eu caminhei com uma sensação de esquecimento em todo o corpo:

não parecia que estava, mas que existia, simplesmente.

Não pisava — pairava no etéreo.

Nada perturbava a luz.; eu sentia odores diferentes.

O néctar não deveria ser mais delicioso

e o aroma do nada absoluto, sua própria essência, buscava a amplidão.



São zero horas e vinte e dois minutos.

Recolho-me.

Boa noite!



01.10.58.





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