Na divindade, refazer o caminho que embora nem sempre retilíneo, faz pulsar. No silêncio, acordar pensamentos arquivados e ideias postergadas. Adiante uma trilha requer habilidade da fera desconfiada na confiança do perigo. Deixar pegadas e cheiros enquanto abutres sobrevoam em busca de comida. Refazer pelos trechos sinuosos, reconstruir mapas que levem a trindade da primeira, segunda e terceira pessoa sem passar por alternativas que aumentam expectativas. Ativar a vigília do farol a guiar além da visão noturna no vai e vem das ondas.