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Cartas-->Nota de falecimento: general Euclydes de Oliveira Figueiredo -- 06/08/2009 - 10:52 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
NOTA DE FALECIMENTO:

General-de-Exército EUCLYDES DE OLIVEIRA FIGUEIREDO FILHO

O Exército Brasileiro, por intermédio do Comando Militar do Leste (CML), lamenta informar o falecimento do General-de-Exército Euclydes de Oliveira Figueiredo, na manhã de hoje, 31
de julho 2009, no Hospital Central do Exército (HCE). O velório será realizado na Capela “C”, do
Cemitério São Francisco Xavier (Caju), a partir das 1300h, e o sepultamento ocorrerá às 1600h, no
mesmo cemitério.

Nascido em 10 de outubro de 1919, em uma família de militares, Euclydes de Oliveira Figueiredo Filho, filho do General Euclides Figueiredo - um dos líderes da Revolução de 1932, e irmão do ex-presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo. Desde cedo soube qual era sua vocação: seguir a carreira militar. Para tal, ingressou na Escola Militar do Realengo em 1938, tendo sido
declarado Aspirante-a-Oficial da arma de Cavalaria em 03 de dezembro de 1940. Quarto, de seis filhos, seguiu os passos do pai e do irmão, conquistou seu espaço e tornou-se um respeitado Oficial General.

A preocupação com a nação sempre foi algo marcante na vida do General Euclydes. Ao longo
de quase 48 anos de carreira, ele exerceu inúmeras funções de destaque e sempre defendeu
veementemente seus ideais. Entre 1964 e 1966, foi integrante da Seção de Inteligência do Estado-Maior do Exército, onde pode auxiliar na análise da crise que culminou com a revolução democrática de 31 de março de 64. Já no posto de Coronel, entre 1966 e 1969, comandou o Regimento Escola de Cavalaria, no Rio de Janeiro. Em 1971, foi para a Colômbia, onde permaneceu até 1973, como Adido Militar das Forças Armadas junto à Embaixada do Brasil.

Após ser promovido ao posto de General-de-Brigada, nos anos de 1974 e 1975, o General
Euclydes comandou a 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul,
onde era responsável pela segurança de parte da tríplice fronteira Sul. Em 1976, comandou a 8ª Região Militar, no Pará, onde permaneceu até 1978. Neste mesmo ano, foi promovido a General-de-Divisão e movimentado para o Estado-Maior do Exército, onde exerceu a função de subchefe até 1979. Depois, retornou ao Rio de Janeiro e assumiu o Comando da 1ª Divisão de Exército.

A promoção a General-de-Exército, em 1982, foi consequência do profissionalismo e da dedicação deste militar. Logo, o General Euclydes foi designado para ser o Comandante Militar da
Amazônia e como havia sido adido militar na Colômbia, conhecia os problemas gerados pelas FARC naquele país, portanto, na nova função, ele se manteve alerta as fronteiras amazônicas frente aos perigos representados por aquele grupo guerrilheiro, que ganhava forças. Como comandante, também auxiliou nos estudos dos problemas e necessidades da Amazônia que culminaram com a criação do Programa Calha Norte em 85.

Em 1983, General Euclydes foi designado para comandar e dirigir a Escola Superior de Guerra
(ESG), no Rio de Janeiro.

O General Euclydes Figueiredo Filho deixa viúva e um filho.


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