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cronicas-->O útero morto -- 07/03/2017 - 20:51 (Padre Bidião) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando o bandido margeia na sociedade, ele vira observador do útero que o pariu. O útero social, o útero familiar, o útero gravídico de uma hipocrisia que nunca saiu da estação gestacional e ainda não pariu o essencial que jamais permite sobras. Na essência, nada sobra, nada se perde, nada se desvia e muito menos fica à margem. Evita-se o que há de supérfluo e sobrenadante, pois eis que afundam. Não dominam a arte de remar contra ou a favor da correnteza e sem força exaurem. Mas a vida continua a parir desafios vivos que resistem e se adaptam num ciclo de vida que nunca termina.
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