"Do ponto de vista profissional, empresas do Primeiro Mundo têm adotado critérios de admissão que consideram o profissional fumante como de maior risco potencial para o desenvolvimento de doenças." (Desfile, dezembro de 1991, pág. 111).
Isso era há mais de dez anos. Agora, aqui também, o fumante já está virando candidato de segunda em muitas empresas.
“Um empregado fumante pode custar à empresa, anualmente, 5 000 dólares mais do que um não-fumante. O cálculo, da American Lung Association (Associação Americana do Pulmão), é baseado nos custos médicos provocados pelo uso do cigarro e nas faltas ao trabalho relacionadas a doenças decorrentes do vício." (Cláudia, outubro/96, pág. 285).
Há poucos anos, uma empresa foi condenada a pagar uma indenização a um trabalhador que teve doença relacionada ao tabaco por respirar fumaça de cigarros dos seus colegas.
As empresas contratadoras de serviços atualmente têm quase sempre no seu questionário a pergunta se o candidato é fumante ou não-fumante. Por que isso? Será curiosidade? A realidade é que a maioria das empresas preferem as pessoas que não fumam, por várias razões, entre elas as acima citada.
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