Novembro onde a República desfruta da ilusão da liberdade. A singularidade de uma data que ainda não encerrou o ciclo histórico de uma Nação que ainda adormece naqueles que atónitos, se vêem desamparados no próprio ambiente patrício. Sem a alegria de fazer parte de um mundo a viver na velocidade dos avanços tecnológicos, sem acesso universal à saúde e educação de qualidades. Vive a felicidade surreal de contar apenas com as belezas naturais sob os braços abertos do grande Rei carioca. E a chuva faz-se presente numa demonstração de uma mãe que chora o destino de um filho doente. Ahhhh ... Tão surreal quanto a Divina Comédia de Dante!