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Cartas-->Caso Battisti: Corporativismo criminoso -- 28/01/2009 - 11:21 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aldo Moro, 1º Ministro italiano, assassinado em 1974

O caso Battisti (com isenção)

F.......

Eu não conheço o Cel Ustra, que você chama de "torturador mor", e o que sei a respeito dele é que teve a coragem de escrever dois livros denunciando as ações dos terroristas e subversivos, que tentaram implantar o comunismo no país.

Mas sei, com toda a certeza, de que toda esta onda que levantam contra ele só surgiu em decorrência da publicação destes livros, fruto da forte reação contra as suas denúncias, jamais contestadas. Antes disto, nem se falava no seu nome que só foi mencionado quando Betty Mendes protestou contra a sua nomeação para um alto cargo.
Sei que o movimento de 64 produziu injustiças e houve torturas, porque o ser humano é falho. Mas eu estava no aeroporto de Recife, quando foi feito o primeiro atentado terrorista no país, do qual resultou em inocentes mortos e feridos. Atentado realizado por um criminoso que hoje está solto, não é incomodado e ainda recebeu gorda indenização, como se seu crime merecesse um prêmio.

Por curiosidade, eu comprei os livros do Ustra e verifiquei que ele é rico em detalhes, lançando denúncias que nunca foram desmentidas. Diante do que ele descreve, o que possa ter feito merece perdão ou, no mínimo, condescendência.


Ademais eu também sei que a Lei da Anistia foi feita exatamente para permitir a reconciliação e perdoar os terroristas. Hoje tentam inverter a situação e criminalizar aqueles que, entre outras coisas, impediram que se frutificasse a guerrilha nas selvas, que se não tivesse sido extinta, hoje constituiria as nossas FARB, sequestrando pessoas, traficando tóxicos e infernando o país, como ocorre na Colômbia.

Sou engenheiro, formado no ITA, com cursos de pós graduação e, durante grande parte da minha vida, me interessei apenas por trabalho, tecnologia e desenvolvimento. Mas, por força da profissão, em empresas que trabalhei, fui tomando conhecimento das atividades dos grupos subversivos que sabotavam a produção, inclusive em Estatais, que pertenciam ao governo e, portanto, supostamente ao povo. E como trabalhei tanto em companhias Estatais quanto privadas, aprendi que se a gente corre o bicho pega e se a gente fica, o bicho come. Ou seja, não existe uma solução porque o ser humano é o elo frágil da corrente. Como se pode depreender do crescimento do crime organizado que decorre exclusivamente do vício da sociedade inconsciente, que reclama contra a violência.

E quanto ao caso em tela, entendo que é um fato indiscutível que todos os marxistas aprovam os crimes praticados pelos seus militantes e os justificam, pois eles adotam o lema de que "os fins justificam os meios".

Para confirmar, esta assertiva, o sociólogo trotskista português Boaventura de Sousa Santos, da Universidade de Coimbra, enviou carta, nesta sexta-feira, ao presidente Lula elogiando a decisão de o governo brasileiro negar o pedido de extradição e conceder refúgio político ao terrorista italiano Cesare Battisti, condenado na Itália por crimes de morte.

E não foi outra a razão pela qual Tarso Genro resolveu conceder asilo político a este criminoso italiano, como antes já fizera com o padre embaixador das FARC, de quem o governo colombiano requerera extradição. Para se justificar, Tarso alegou, inclusive, que atendia a pedido de Carla Bruni, esposa do presidente da França, dirigido ao presidente Lula. Pois Carla Bruni, em entrevista à RAI, desmentiu o presidente Lula, o ministro Tarso Genro e o senador Suplicy, dizendo que não vê “como alguém possa pensar que a mulher de um presidente possa falar dessas coisas com o presidente de outra Nação”.

Portanto, não constitui surpresa que Dalmo Dallari, bem como todos os adeptos ou simpatizantes da utopia comunista, aprovem o acobertamento dos crimes deste terrorista italiano.

A verdade é que todos eles são bandidos sem escrúpulos e se acobertam mutuamente, praticando um corporativismo criminoso.

Pedro Paulo



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