O que pateticamente me leva a crer na inocência humana são as declarações surreais em um mundo tão vazio que abraça apenas o superficial e flutua com a visão voltada para o céu. Espera que de lá caiam as bênçãos divinas que irão batizar à s pretensões imbutidas e enrustidas. Promessas e juras de amor são tão comuns, hoje que me sinto um estranho a ser que precisa ser nivelado junto a maioria. De repente sinto o amor tão à flor do coração puro e inocente que tantas Madalenas exibem como um dom extraordinário desde que venha enriquecido de um belo tesouro no pragmatismo da vida. Definitivamente não sou nem pertenço a esse mundo colérico que tenta ao mesmo tempo mostrar-se sensível sem o sê-lo; amável sem na prática diária sequer se viva. Não! Eu sou um basta nisso tudo e resisto ao que não me completa!