A filosofia bidiónica vive paralelamente e acompanha o que no senso comum reina, sem que aqui estabeleça algum juízo de valor. Na maior parte, o que ocorre é um julgamento lateral de um rótulo que esconde a banalização de todas as formas de ser e sentir. O amor ganhou uma pujança física para se tornar mais atraente, pois a natureza que nele habita permanece incólume quanto ao sentir assentido sem cobranças. O AMOR E NÃO A ROMA, é carente na essência a que realmente se propõe: AMAR, apenas. Gera uma energia enorme e surreal que escapa aos diversos intelectos que anseiam o sentir não intelectualizado. Bidionicamente, o intangível torna-se inatingível porque ele, o AMOR, está acima de todos as formas de vida, e conecta-se ao incomensurável no na finitude do ser.