Acordei, olhei pela janela e vi uma mulher que desejava comer havia tempo. Meu pai tinha saído, minha mãe idem. Meus irmãos perderam-se na vida em busca de aventuras. Minha irmã não foi tão longe assim pra se perder.
-Hei, Sheila! Vem aqui que eu preciso te falar uma coisa. É urgente!
Sheila bateu na porta da frente. Eu a abri e puxei a gostosa para dentro.
-Que Isso?! Me larga!!!
Tapei sua boca e comecei a me esfregar nela. Queria que ela criasse resistência. Aí seria estupro e eu sairia realizado. "estuprar é preciso, viver não é preciso", era o que se passava na minha mente mórbida naquele momento sórdido. Mas a porcaria da mulher começou a ceder e, em vez de resistir, começou a se abrir.
-Puxa! Não sabia que você era tão violento assim! Seu danadinho...
Meu pênis murchou imediatamente e não quis mais ficar ereto (o pau não quis mais ficar duro, se é que você me entende). Sheila começou a caçoar de mim, abriu a porta e foi embora.
No dia seguinte, quase toda a cidade me chamava de boiola. A safada da mulher omitiu a tentativa de estupro e disse que deu mole para mim e eu não a possuí (não comi a buceta dela, pra deixar bem claro).
Aprendi, então que violência também se combate com paz e amor. Daquele dia em diante, não tive coragem para ameaçar estuprar mais ninguém. E se a mulher resolvesse ceder aos meus encantos (dar-me a vagina espontaneamente)?