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Poesias-->Inércia. -- 09/12/2001 - 21:24 (Lucas Alencar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Como a sinfonia do sinal fechado.

Você fecha o vidro,

Liga o ar-condicionado.

Nada de novo.

Denovo nada.

Queria que você tivesse dito!

Mas deixa, depois se resolve.

Começo a observar o céu,

Nada de luzes bonitas...

As mesmas estrelas,

Umas mortas, outras vivas.

Numa angústia fora do comum...

Universo vazio, cheio de mistérios.

Esse vácuo que estoura os corpos,

Coagula o sangue.

Veias entupidas...

Informações vagas, por agora.

Começando o senti-mental.

Deu vontade

Dizer que te amo

Gritar forte

Eu

Angustiado

Querendo estar

Tudo bem contigo

Está, né?

Voltando ao universo.

Voltando as formigas

Pré-maturas

Maduras pro automatizável

Retardável

Viciante

Repetitivo

Mundo

Do congresso mundial

Dos o que mesmo?

Já cansei de repetir

As vezes nem me canso

Mas hoje não tô pra me alongar

Não espero mais nada dessa noite

Só que o sono chegue,

De leve, levemente.
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