Estima desestimada que não estima quando não aplica porque estima não há nessa terra de ninguém sem coração onde o que brilhe é a falta de estima surrupiada pela tristeza do sono que não finda porque a falta de estima é grande e a falta de respeito também.
Não preciso de estima pois não tenho nada a estimar nesse mundo tão vil onde o que vale é a falta de estima de tanta gente em sua dor surrupiada.
Sou sem estima nesse mundo hostil que não consagra a hóstia do pão sagrado porque vive a endeusar a beleza tênue entre o fulgaz e a vulgaridade e impede o real existir num jogo de interesses monetários que a tudo serve.
Beleza monetária que fala e adorada é num jogo de interesses que destroem a essência do existir para viver e depois morrer.