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Poesias-->A Flor da Terra -- 05/12/2001 - 11:57 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Esse poço do mato chamado Macapá, onde as raízes de um povo altaneiro viceja.;



Esse Canal Jandiá chamado Macapá, onde as ruas são as águas do Amazônas.;



Esse equador chamado Macapá, onde o sol é estrada.;



Esse Marabaixo.;

Esse Araxá.;

Essa Fazendinha.;

Esse Km9.;

Esse bar Caboclo...



Esse jundiá...



Haja Serra santa.;

Essa Vila da Pedreira.;

Esse Curiau,Porto Grande, Pororoca...



Esse solo feito mãe

pra essa geração é a maior cabeça.; legado dessa natureza.



Temos que botar pra cuidar.;

Temos que querer o chão,

pois juntando as mãos, com certeza aparecerá o pão.; com certeza essa miséria e esse marasmo econômico podado por esse rei velhaco,há de evoluir como a canção.



Não há sonho que o sangue não verse.;

Não há prece que as dores não cale.; bem como não há lágrimas que não derramem sem mereçer perdão.



Se pecamos outrora, está se aproximando a redenção.

Vamos á luta de noite, pois que no dia, o sol e a chuva, cumprem a sua missão.



Haja Serra pra lembrar, Curiau pra cuidar e as nossas vidas salvar ante os paliativos Decretos, Leis e Projetos, que em seu bojo só trás o que é de vontade da corte.



Enquanto houver luz há de formar nessa terra, tão bela Macapá... Suas ainda tranquilas ruas, seus lírios ainda viçosos, entre o céu tão majestoso de estrelas e tão farto rio caboclo,a que se comparar, a minha saudosa terra Belém do Pará.

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