Estamos cheios de corpos, estamos cheios dessa vida, curando as feridas.
Vivendo sem nos responsabilizar pelos mortos.
Estamos cheios de rancor, estamos cheios dessa rua, esquecemos a família.
Vivemos sem nos responsabilizar pelo amor.
Estamos cheios de dor,
Estamos cheios de culpas.
vivemos essa vida negando os pecados,
retalhando as saídas.
Relutamos a boca inibida, cheia de veneno, quase sempre retornamos o passo depois da queda, mas acabamos por condenar a pessoa, a uma vida bandida.
Nosso tino, introspecção subjetiva que vaga nas mãos mortalha, pois quem mata a criança parida, quem come o ventre da mãe pátria, não pode querer vestir de novo o frio do Brasil.
A proposito, não é por essas terras, não é por suas matas... Mas a miséria comunada, é por certos homens.; é pelo seu povo que ignorante, consubsatancia o País a essa eterna desgraça.
|