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Cartas-->Ocupação da Amazônia -- 02/09/2008 - 09:03 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Amazônia

A grandiosidade de uma nação não ocorre pelo acaso, sorte, ou ajuda divina (Ricardo Bergamini).

Ricardo Bergamini, Prof. de Economia (Floripa, SC)

O Exército brasileiro está no litoral por sua formação original na defesa das invasões francesas e holandesas e ficou até a presente data nessa posição.

Em primeiro lugar o processo de colonização seria feito pelo Exército.

Ao transferir os quartéis do litoral brasileiro (Vila Militar no Rio de Janeiro, dentre muitos outros) para as fronteiras secas do Brasil, automaticamente, iria provocar um movimento social em torno desta transferência, com abertura de comércios, escolas, hospitais, etc., criando novos agrupamentos sociais, e posteriormente novas cidades. Isso seria um processo de longo prazo, que inclusive já se iniciou de forma tímida e lenta, justificada pela falta de recursos.

Confesso que tenho muitas dúvidas dessa justificativa, visto que os recursos obtidos com as vendas destes quartéis em áreas nobres das cidades brasileiras, gerariam recursos para a construção de novos quartéis. Posso citar o exemplo do 41 brigada de infantaria motorizada em Florianópolis, localizada na região mais nobre e cara da região sul do Brasil, onde a venda do espaço daria, com facilidade, para construir diversos novos quartéis.

Somente a presença do povo garante a soberania de uma nação. O Exército apenas dá o primeiro passo na colonização.

Para iniciar esse processo, a título didático e como exemplo da vontade verdadeira da sociedade brasileira em dominar a região amazônica, prego a transferência imediata do Ministério do Meio-Ambiente de Brasília para uma das cidades da região amazônica. Região a qual deveria estar desde o dia de sua criação.

Conhecendo o Play-Boy de Ipanema (Rio de Janeiro) o Sr. Carlos Minc (Ministro do Meio Ambiente), que de ecologia conhece apenas a Floresta da Tijuca (Rio de Janeiro), jamais apoiaria tal transferência, bem como pediria demissão caso isso viesse a acorrer. O máximo que ele já fez sobre o assunto foi liderar um movimento de abraço em torno da Lagoa Rodrigo de Freitas (Rio de Janeiro), no bairro da Lagoa, em defesa da Amazônia.


Obs.: Texto recebido de Ricardo Bergamini, dirigido a um grupo de discussão sobre a Amazônia (F. Maier).


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