Um grito.;
Um luto sob as luzes escuras, verdes amarelas.
Violência
Concidência da morte.;
Sorte... Um pedaço de pão.
Pessoas se anonimando.;
Passando, passando, passando.
Um desejo,
Que não vejo.
Tantos discuidos.; do Homem que sou a mulher.;
Da mulher que sou o homem...
É tudo um mercado.;
É tudo individual,mas quando em tribo, são apenas desse enrredo o animal, o animal.
Não há floresta na esquina.
Não há luzes num bar...
Se você pede paz, porque vai a guerra?
É o sistema quem faz, essas drogas, essa miséria.
Essa fome, essas armas, esse alcatraz.
Capital das greves e das buzinas.;
Capital dos órfãos e de prostitutas meninas.; Televisão, ondas curtas, pressão alta, são programas culturais que o capital faz.; na verdade que o capital dita.
Não temos escrita,
Já não temos identidade,
Choramos só por maldade e de amarguras escondemos a ordem dando aval a desigualdade.
Já não sei do que somos feitos na verdade,mas acredito.; ainda há diguinidade e que o amor revolva dessa frieldade, pra enfim termos uma cidade. |