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Cronicas-->1954 - Cinquenta e nove anos -- 05/05/2013 - 23:47 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Boa noite Miguel. Hoje tentei, mas não consegui a crónica; vou ficar devendo. Desculpe, tenho o tema, mas perdi o fio da meda. Por que será, não sei; deve ser os meus cinquenta e nove cobrando o seu preço. Levantei pelo telefonema de uma pessoa querida, foi ótimo, mas fechamos ásperos.
Fui almoçar na casa do meu filho Guilherme, com um almoço espetacular da Esther. Nem preciso dizer da gostosura toda, saí da dieta com gosto, amanhã recupero. Voltei muito bem, contente com a minha turma e mais com a foto que tiramos juntos, arte da Lígia e já foi postada.
Gostei muito dos comentários e dos parabéns recebidos, pela fotomontagem e por mim mesmo. Recebi mais fotos, guardarei no meu cantinho e como disse a Lígia: Dia feliz pra guardar no coração! ❤
Pelo fechamento áspero, resolvi retornar à pessoa querida, para dividir o dia, no entanto, ficou mais áspero, pelos pontos de vistas trocados e não acertados, é coisa fácil de acertar e não é de resolver.
Vou escrever então, não saiu e não sai hoje. Lembrei-me de alguns outros anos, já escrevi a respeito, tanto que reli aquela crónica, aí já perdi um dos possíveis temas. O que eu tenho daria uma mensagem pesada e queria apenas pincelar, mas até o pincel perdi, culpa de um dos telefonemas recebidos. Nem irei atrás desse pincel aí.
Lembrei-me também dos anos sessenta, quando eu tinha certeza que viveria somente até o ano dois mil, pois eu tinha certeza que o mundo iria acabar pela virada do milênio. Nas minhas contas dava quarenta e seis anos de vida e, como todo mundo sabe que o mundo não acabou, já estou além dessa meta antiga. Ainda bem e a próxima virada de milênio tá longe, muito longe...
Sem crónica escrita, fui ao e-mail comunicar ao Miguel e comecei a justificar, o que pelo início dá para deduzir. Acabou virando uma cartinha e eu até ia dizer para ele usar uma crónica das antigas ou aguardar uma na semana que vem e espero saia a gosto. Neste domingo, cinco de cinco de treze, devo estar xarope, apesar da pele boa. Seria a proximidade dos sessenta anos, só daqui um ano saberemos... Abração Miguel e a todos!
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