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Erotico-->127 minutos de Sodomia -- 08/02/2001 - 02:15 (Eduardo Henrique Américo dos Reis) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Abraçou-me, em seguida cruzou as pernas por trás da minha cintura, apoiando-se em mim. Com as mãos por baixo do vestido não deixei que caísse e pude sentir, através de um leve toque, a roupa íntima molhada.
Ao mesmo tempo que me beijava, tentava acertar o buraco da fechadura para entrarmos em casa. Já faziam alguns dias que estava sozinha, seus pais foram viajar. Neste tempo o sexo virou rotina para nós.
Assim que entramos, virei a pequena imagem da Virgem Maria para a parede, tirei minha camisa e deitei no sofá. A sala permanecia escura naquela madrugada. Ela me abandonou por alguns minutos, mas logo voltou trazendo uma garrafa de vinho para alimentar ainda mais a nossa insanidade.
Parada em minha frente, encheu as duas taças com o conteúdo da garrafa. Me olhando silenciosa tirou o belo vestido branco lentamente deixando à mostra a silhueta morena, perfeita e saborosa.
Com a ponta dos dedos molhados de vinho acariciou os próprios mamilos. Sem desviar os olhos de meu rosto, virou de costas esparramando o restante da bebida na nuca, quase encharcando os cabelos curtos e lisos. O líquido escorria por todo o corpo quando, com uma das mãos, invadi o vão das pernas dela dando início à uma sequência de fortes golpes no fundo da vagina, utilizando dois de meus dedos.
Meu beijo já havia percorrido toda a extensão úmida e aveludada de suas costas, desde a nuca até a parte interna das coxas, quando, com muita agressividade, ela me fez deitar novamente no sofá. Me surpreendendo, mergulhou sua calcinha dentro da taça de vinho e enfiou-a em minha boca, me deixando imóvel e espantado.
Sentada sobre minhas pernas, sorridente e totalmente nua, retirou uma pequena faca de baixo duma almofada. Me assustando cada vez mais, começou a cortar meu peito sem fazer muita força. Usava a mão esquerda para segurar meus braços com ajuda do corpo e com a mão direita, ainda segurando o instrumento cortante evitava qualquer movimento meu. Conforme eu sangrava, ela saboreava meu sangue como se fosse o mais admirado licor.
Eu, sem saber o que fazer, mas extremamente exitado, joguei toda minha força para cima dela levando-a ao chão. Olhou para mim deitada sobre o tapete, rindo como uma pessoa fora de si e com duas mãos acariciando o próprio sexo. O ódio unido da vontade do prazer, atingiam seus limites máximos em meu corpo e minha alma.
Chutei a faca para longe, ela continuava a sorrir. Após unir nossos sexos e sem medir forças inseri vários socos em direção à barriga e rosto dela. A cada agressão, ela gargalhava e gemia mais alto. Eu estava transando com a forma feminina do demônio. Deitado sobre o corpo dela, alcancei a faca que tinha chutado. Ainda penetrando em seu corpo com muita violência, todo sujo de sangue, sem muita pressa fiz doze cortes profundos no rosto dela.
Num segundo de vacilo meu, ela quebrou a garrafa de vinho e passou em minhas costas. A dor já não me incomodava tanto, mas mesmo assim, me esquivei. Muito tranquila e exitada, retirou o cadarço de meus tênis e sem se levantar, passou-os em volta do pescoço e virou-se de bruços. Levou a mão esquerda até meus pênis ainda rijo e encaixou-o em seu ânus.
Sem pensar, penetrei com veracidade, apertando e puxando os cadarços no pescoço dela. Nós dois, naquele momento, estávamos bem, até sentir que ela parou de se movimentar e de gemer. Eu continuei, continuei até me satisfazer completamente, Sade deve ter sorrido orgulhoso de mim em algum lugar parecido com o inferno.
Assim que terminei, deitei ao lado daquele lindo corpo falecido, todo sujo de sangue, vidro e sêmen. Respirei por algum tempo, observei que a agressividade dos meus movimentos fizeram sangrar seu ânus e a vagina, além das fortes marcas de mordidas por todo o corpo quase arranquei um dos belos mamilos bela com a boca. Era um animal tomando minha alma pacífica.
Me dirigi até a cozinha, abri a geladeira e joguei tudo o que havia lá dentro para o chão, sem perder a calma, mas muito cansado, peguei aquele cadáver perfeito, apesar dos profundos cortes na face e coloquei com dificuldade dentro da parte grande do refrigerador.
Durante mais dois dias eu não saí da casa de minha amada e continuei transando com um corpo frio e ferido durante estas quarenta e oito horas restantes...
Foi assim que matei minha namorada.
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