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Cronicas-->1930 - Diários -- 01/11/2015 - 18:00 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Momentos bafónicos me fazem buscar reflexões junto aos meus Santos protetores... Início de um dos parágrafos da minha crónica passada, quando disse de eu ter ido ver São Miguel Arcanjo e Bom Jesus de Iguape, para refletir e pedir por mim. Sabem que agora voltarei agradecer, pois me ajudaram a não escrever The Last Bafon Two, como disse ao final de uma outra crónica minha, por estar batendo o pé, tema de outra.
Explicando melhor, digo da sofrência que é conduzir uma empresa nos dias de hoje e se não procurarmos ajuda com os nossos Santos a situação engrossa e não há psicologia que ajude; mesmo sendo isso de foro íntimo, coloco pra fora, pois assunto de fé é de fé mesmo e bem individual. No entanto, ando acreditando na soma das fés, hajam vistas as conversas de nosso diálogo semanal de segurança andarem nos levando ao bom caminho.
Pensando na crónica de hoje, pensei em comentar algo sobre o livro Diários da Presidência, cobrindo os anos do Presidente na Presidência, já que também tenho uma espécia de diário. Mas qual o quê, quem sou eu a me comparar ao Fernando Henrique, ainda mais que nem li o livro, só li a capa da Veja e a última página com o texto Dois diários, do Roberto Pompeu de Toledo, também autor da matéria de capa da Veja da semana passada. Nesse texto Dois diários, ele compara dois diários, de Getúlio Vargas e do Fernando Henrique. Um de mais de oitenta anos e outro de vinte anos, ambos registram banalidades, embora sejam documentos históricos, pois mostram como se faz história e o entendimento do poder por dentro.
Meu diário não passa de uma agenda, onde anoto aquilo que quero lembrar mais à frente e quando quero lembrar mais atrás os consulto, já que os tenho há dezoito anos, inicialmento como caderno e ferramenta de trabalho. Não darão livro, como os do Presidente, nem história, mas crónica tem dado e história só a minha, que de vez em quando divido.
Não lembra aqueles diários de colégio, quando em todos os das colegas eu escrevia - I like my life, because my life are you, assim mesmo em inglês e errado. Quem encontrar o erro, guarde para si e não o dissemine. Evidente que na minha agenda/diário deste ano, os dois primeiros parágrafos acima estão anotados de certa forma e na terça passada registrei sobre a empresa - "Vamos em frente!". O que bastou para interromper o Bafão e acabar com o Bate o Pé, temas passados e já escritos.
Voltando à política, não constam diários escritos pelo Presidente anterior, nem pela atual; um se explica pela sua pouca vontade em ler e vocês sabem: Quem não lê, não sabe escrever e pela atual se explica: Quem não sabe nem falar, imaginem escrever. Mas vamos usar a imaginação e pensar se os três últimos Presidentes pudessem e quisessem escrever um Diário a partir de hoje, acho que eles encontrariam uma solução para este momento em que vivemos, ou será que não. Nunca saberemos, pois seria muito ego junto. Sabei me lá, diria Dona Cida, acrescentando esses infistulados são uns purgante.
Já no caso do "Vamos em frente", o diário terá que ser escrito a dois, ou mais, e os ditos cujos egos, ou mais, não serão levados em conta. Terão banalidades, mas terão que ter muito mais soluções e mais convergências, convivendo com mais menos divergências. Não pode ser mais do mesmo, tem que ser menos, como a solução deste governo atual é ser menos do mesmo e aqui o Diário do Fernando não acrescentará nada, pela falta de leitura da Atual.
O diário do Getúlio, dos anos trinta se encerrou; do Fernando, dos anos noventa se encerrou, mas o meu não, sem qualquer comparação gente. O meu continua e como o deles, individual, só nisso igual. Neste domingo, um de onze de quinze, não acho escrever diário uma fuga, apenas registro e talvez uma fantasia de que a sua vida seja mais do que uma coisa prosaica, perdida nesse mundão sem fim...
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