Sal, lí a sua "Carta para ninguém que é todo
mundo" e só não gostei de você se intitular
de "velha". Quem lê os seus textos, vê em você uma mulher experiente, mas, jovem...
Ás vezes, até a sua adolescência aflora; Como
também, a criança que existe em você , se faz
presente. Assim é que a vejo quando leio as suas
publicações. Beijos. Yêda
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