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Erotico-->MINHA MENINA -- 17/07/2011 - 02:26 (MENDIGNO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu vim lhe pedir para afastar-se da minha filha...
Mas não fui eu quem a procurou, logo não tenho porque me afastar.
Se você voltar a vê-la ou a estar com ela vou lhe denunciar na polícia, por pedofilia...
Mas a mim? E quanto aos outros? Você nunca denunciou ninguém, pelo que me consta... Mas, diga-se de passagem, sua filha desempenha com muita maestria o que aprendeu de você... Sabe fazer sexo até bem melhor que o sexo que você fazia comigo.
E você ainda tem coragem de me dizer isso?!?
E porque não dizer? Afinal você nunca soube ser mãe...Cuidava mais da sua vaidade, arrotava grandeza e sempre de olho em tudo que não lhe pertencia... A mim mesmo, durante todo o tempo em que estivemos tão próximos, você só quis explorar, tirar vantagens... Não lembro de nenhuma vez que você tenha me agradecido por tê-la tirado para um caminho melhor e seguro para o resto da sua vida e lhe dado condição para poder habitar alguma morada, por que você nunca teve apoio da sua família...Você está esquecida disso?
Não. Eu não estou esquecida e já agradeci pela força que você me deu... Mas minha filha não... esqueça-a...imagine o meu sofrimento com essa amizade de vocês agora...eu não posso suportar, sabendo que está acontecendo, entre vocês, tudo aquilo que fazíamos acontecer... eu ainda gosto muito de você e já lhe contei do meu arrependimento pelas coisas que eu fiz. Mas não ouvi de você o perdão!
Mas eu lembro bem ter-lhe dito que não havia nada a perdoar, mas sim a agradecer e eu expliquei o por que do meu agradecimento.
Escuta aqui criatura: Você pode até me denunciar ou o que quiser. Pouco estou me importando com isso. Ademais, você sabe, certas coisas a gente não anda fazendo pra todo mundo ver...
Pois então me diz como isso começou?
Isso, o quê?
Essa relação com a minha filha. Não me esconda nada. Pode ser?
Porque você quer saber? Não tenho nenhuma vontade de falar sobre esse assunto com você, por que não é da sua conta. Sua filha já é maior de 18 anos e eu não estou praticando nenhum crime.
Mas você tem idade de ser avô dela!
E daí? O que tem isso, se ela ainda encontra em mim coisas que não encontra nesses drogadinhos de hoje?
Uma coisa é certa, criatura, o que me move não é sentimento e sim o vais profundo e verdadeiro instinto de macho...Se de você eu gostei ao ponto de lhe ajudar e recebi os agradecimentos em formas de desgostos e desilusões, vai ser diferente, ou já estou sendo diferente, pois com sua filha eu só quero mesmo me divertir... e ela sabe disso.
Mas quem foi que procurou quem?
Já que você insiste em que eu conte, segure-se...Mas antes deixe-me ver sua bolsa...Você pode estar armando alguma, gravando esta nossa conversa...não confio em você!
Pois bem, eu vou contar como e quando começou:
-“ Foi durante uma dessas viagens que fiz para esta cidade, durante a travessia no ferry boat. Estava no convés bebendo cerveja e olhando o mar, quando duas mãos suaves me cobriram os olhos. Não pude dizer quem era, mas me veio à lembrança a possibilidade de ser alguém daqui e ainda assim não arrisquei. Senti um beijo na nuca e quando me voltei, estava diante da sua filha, que me presenteava com sorriso alegre e olhos de gata esfuziantemente brilhantes. Abracei-a com a mesma ternura de antigamente e fiquei abraçado por alguns instantes, até diluir as lembranças do passado e chegar na realidade.
Diante de mim estava uma mulher jovem e linda, que podia estar em situação melhor na vida se tivesse havido seriedade e zelo na sua criação. Aquela figurinha já acumulava experiências de união imposta para “ defesa da honra” e até já praticara um aborto. Não teria sido você a mentora desse aborto, em nome da sua vaidade em não querer ser avó com pouca idade – na sua cabeça?
Mas, continuando, caí na real. Lembrei de quando você, naquela ocasião que chegou no bar, esbravejando contra mim, dizendo que não estava ali para ser educada; pediu para que eu as esquecesse a você e sua filha, pois que você estava “ casada” e coisa e tal...
Ela me perguntou se estava me dirigindo para cá e se poderia lhe dar uma carona.
Antes de lhe responder lembrei dos momentos de quando ela era menininha e eu brincava acariciando seu “clitorinho e a sentia umedecida...seus peitinhos ainda estavam saindo e eu os beijava, sentadinha na minha perna, dentro do quarto.
Se da minha mente essas imagens não saíram, seguramente ainda estavam na mente dela.
Então eu respondi que daria a carona sim, a depender.. Depender do quê? Depender do que rolar na viagem... um boquete, vai rolar?
Ela me respondeu com um sorriso e até a conclusão da travessia ficou comigo.
Pegamos a estrada e era um dia de trânsito tranqüilo e fazia tempo bom. Dirigia em baixa velocidade, o que me permitia acariciar os seus seios com a mão direita, alisar as suas coxas e enfiar os dedos por entre a sua calcinha, encontrando aquele conhecido clitorinho...Ela pedia que eu tivesse cuidado, por estar dirigindo. Também acariciava a minha coxa, até que ganhou confiança e desabotoou minha bermuda e tirou da cueca o meu membro em excitação incontida...Fez nele massagens suaves e o olhava com desejo até que se inclinou sobre ele, beijou-o e afogou-o entre seus lábios...Eu enfiava dois dedos pela sua bocetinha, em movimentos lentos...dedos umedecidos deixei escapulir um, molhadinho, e o introduzi no cuzinho...ao que ela já se contorcia...chupava alucinadamente e pedia para parar o carro...Não podia parar, não era local ideal para isso...prossegui e senti que ela gozava igualzinho a mãe...
Aquele motel na rodovia veio bem a encontro dos nossos desejos. Entramos, tomamos um banho bem gostoso e nos deitamos...brincamos na cama, nos deliciando...Aquela bocetinha novinha, raspadinha e aquele grelinho vermelhinho, durinho e todo molhadinho, preso entre meus lábios, mordi-o suavemente e ela delirava, sugando meu pênis com avidez. Depois veio por cima de mim, agasalhou meu pênis na sua bocetinha e ficou cavalgando, ofertando-me os seios para chupá-los – o que eu fazia com muita tesão, enquanto ela gemia alto, sentindo prazeres e pedia mais, mais, mais...Após o espasmo de novo prazer, deitei-a de costas para mim e beijei sua nuca, mordi seu pescoço, enquanto direcionava meu pênis no cuzinho...ela colaborava relaxando e se empurrando para mim até me sentir todo dentro...aí eu fiquei por cima dela, enquanto ela se empurrava para cima, afogando-me todo dentro dela...levantei-a e ficamos de cachorrinho, na beirinha da cama...loucura!...Ai que gozada gostosa!!! Ficamos exauridos de tanto sexo...bebi uma cerveja e ela, um guaraná...
Retomamos a viagem e chegamos aqui felizes...
Depois dessa vez nos encontramos mais duas...Não lhe fiz nenhuma promessa. Apenas ficou combinado que poderíamos ficar sempre que quiséssemos, independente de qualquer coisa. Eu também poderia lhe dar presentes ou atender alguma possível necessidade sua”.
Então, está satisfeita agora?
Qual é a razão dessas lágrimas?
Perdoa, diz que me perdoa, vai... eu ainda te amo... Você pode ficar com minha filha também...mas me perdoa!!!
Calma. Eu não sinto mais nada por você e já disse, mesmo a sua filha, que não rola sentimento no nosso assunto.
Mas ela te ama, fala em você todo tempo e isso talvez possa prejudicá-la no relacionamento que tem.
Nada posso fazer. O que eu quero mesmo é viver as coisas boas que a vida dispõe para mim e não quero fazer mal a quem quer que seja. Por isso uso de toda a minha franqueza.
Não volte a me procurar.
Adeus.


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