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Cartas-->Revolução quilombola: confisco de propriedades em massa -- 13/02/2008 - 15:09 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Amigos, vejam os CRIMES DO GOVERNO DO CRIME ORGANIZADO, e o início dos confiscos de propriedades!!!!!!!!!!!!!!!!

Caros,

Como se percebe a CANALHA COMUNA é INCANSÁVEL, trabalha e persevera o TEMPO todo, na CALADA da NOITE, Não tem NATAL e nem ANO NOVO, tudo em prol da Causa.

Para sustentar essa "RASSA" e suas INVASÕES é que o governo BOLCHEVIQUE que aí está, PRECISAVA TANTO da CPMF, ou seja, NÓS estavamos permitindo a sustentação de grupos TERRORISTAS com os nossos RECURSOS, via cesta básicas, bolsa miséria e etc.

Senhores, é preciso muita atenção com o PT, é preciso DIVULGAR esta MENSAGEM!!!

Abraço

Jorge Izar

*

From: Mario
Date: 18/12/2007 22:33
Subject: Governo inicia Confisco de Propriedades

Não precisam acreditar em mim, peçam o livro no link abaixo, ele é gratuíto, leiam para não alegar ignorancia em relação ao tema.

Mario


***

Governo inicia golpe de confisco de propriedades.

Denúncia: a revolução quilombola vem aí!

(PROLETARIADOS KÚMMUNISTAS)

Saiba como a revolução quilombola vai atingir você e sua família

Sua vida pode mudar de um dia para outro.

Uma revolução de raças e de classes es tá em marcha, procurando utilizar-se de negros para enriquecer os comunistas com propriedades alheias, incluindo cidades inteiras !

Esta é a denúncia-bomb a do livro "A revolução quilombola", do jornalista Nelson Ramos Barretto, da campanha "Paz no Campo", de São Paulo.

Um simples decreto (4887/03) do presidente Lula rasga milhares de escrituras, no campo e na cidade. O legítimo proprietário lesado só pode discutir as benfeitorias. Ou seja, um confisco!

E você, como fica diante do problema?

Mais detalhes aqui: http://www.paznocampo.org.br/blogfaoro/blogfaoro.asp

Se sua FAZENDA ou sua CASA for definida como área quilombola, como aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, em Porto Alegre e em São Mateus (ES), o que fará?

A Língua!:

As áreas em vermelho são os futuros proletariados comunistas (fazendas e cidades tomadas pelo Estado Kúmmunista de Mulla)

Encomende hoje mesmo o livro "A revolução quilombola"

Depois do "cotismo", o "quilombismo!" O "cotismo" estabeleceu vagas universitárias obrigatórias para negros. Agora, o governo Lula lança um no vo elemento de confusão no Brasil: o "quilombismo", que pretende tirar terras dos legítimos proprietários, e criar nelas fazendas coletivas de quilombolas, controladas pelo Incra. E isso atinge o campo e a cidade.

Outra denúncia do livro: os quilombolas estão sendo ludibriados. O Estado não lhes concede título de propriedade. Como em Cuba e na China, terão apenas o uso da terra. O trabalho será comunitário, sob a batuta do Estado-patrão!

Proprietários alarmados:
INCRA anuncia desapropriação em massa

Nem zonas urbanas escapam. Com a adesão de produtores rurais e autoridades locais, protesto reuniu, no dia 7 de agosto de 2007, duas mil pessoas em São Mateus (ES), contra a iniciativa do Governo de desapropriar propriedades tituladas e produtivas para entregá-las às comunidades quilombolas. Municípios serão engolidos pela demarcação do INCRA.

Encomende hoje mesmo o livro. (O PAGAMENTO É VOLUNTÁRIO)

Esta alarmante declaração foi feita à revista "Época" (edição de 04/12/06) por Rui Santos, responsável pela questão quilombola no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), comentando a entrada na cena nacional de conflitos envolvendo terras destinadas às comunidades quilombolas. Os negros merecem respeito e apoio, mas os subversivos não, sejam eles brancos, negros ou amarelos.

Sem falar na coincidência de métodos – colunas invasoras que usam a violência e o crime para pressionar o Governo a acelerar as desapropriações – em vários documentos da esquerda nacional aparecem evidências de que o movimento quilombola é uma nova face do famigerado MST.

Na carta de resoluções do 5º Congresso Nacional do MST (Brasília, 11 a 15/06/2007), com a presença de 17.500 militantes de 24 estados do Brasil e representantes de 21 organizações de 31 países, está tomada uma posição de adesão à luta dos quilombolas como se fosse do próprio MST.

As resoluções do Congresso do MST foram imediatamente postas em prática. Um exemplo entre outros se deu em Pernambuco, em junho de 2007, quando invasões de terras promovidas pelo MST e organizações congêneres contaram com a presença de quilombolas.


Obs.: O livro em questão, "A Revolução Quilombola", é de autoria de Nelson Ramos Barretto (F.M.).




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