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cronicas-->1962 - O Mala -- 16/04/2015 - 08:13 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não adianta reclamar; se não, não adianta reclamar... Comecei e terminei assim a minha crónica passada. Agora começo outra e depois eu volto. - É mais do mesmo, é tudo igual e não adianta reclamar e só nesse caso específico é melhor só fazer terapia, como nós falamos e estamos fazendo, nós deste lado.
Ai ai, fazer o quê, só suspirar. Disse eu e me olharam só sorrisos, de canto e de frente, ou seja, sorrisão mesmo. Esperar, só esperar, foi a conclusão desse mais do mesmo, porém a loirão ficou olhando, investigando e conjecturando - O que esse "homi" vai fazer? Disse eu, que embora sendo a favor de uma boa reclamação, eu tinha que reiterar nesse caso específico o melhor ser só fazer terapia. Colocando essa terapia como falar mal do sujeito em questão, tratado como caso específico.
Essa conversa surreal é por causa d´O Mala, uma ameba que coabita nossa existência já tem um tempinho e hoje em dia serve de "mote" para algumas risadas e terapia.
Levante a mão quem não tem algum para chamar de seu O Mala. Tempo... Viu, ninguém levantou, pois todos temos um, de plantão, a nos impingir a "malice" toda.
Levante a mão quem já não foi O Mala alguma vez na vida. Tempo... Olha aí, ninguém levantou, pois em algum momento já fomos. Eu confesso, sem querer absolvição, já ter sido mesmo, mas fazer o quê? A propósito, estou falando d´O Mala, tanto para o masculino como para o feminino.
Com relação ao nosso O Mala, só se afastando dele, porque ele, ó, nem aí. Parece amar o ofício, quase um dever sagrado, sobrando para nós só rir ou sorrir. E o pior sabe o que é, esse um que estamos falando ainda é pequeno, mas já dá terapia. Precisam ver o maiorzão deles, o O Mala alfa; este podemos chamar de The O Mala, isso mesmo com The na frente, mas The O Mala merece outra crónica, que, talvez nunca seja escrita, por eu não ter coragem de escrever...
Falei de terapia e sorrir, mas, olha, o assunto é de chorar, coisa incrível. Pausa, para cada um pensar no seu, ou se está sendo. O O Mala não é contagioso e não se pega igual a dengue, deve ser de nascença, deve ser sanguinário. Creio que dá para deixar de ser O Mala, porém se você ganhar o The, aí eu acho que não dá mais. Portanto, ser O Mala por um tempo tudo que bem, afinal somos falíveis, mas The, nem pensar.
Já falei em uma crónica da mala, aquele produto de levar roupas, etc, pra lá e pra cá. Prova é este trechinho dela: "Outro dia até encontrei um mala de um tamanduá, quase me colocou no porta-malas. Sujeito mala sempre aparece, até mala sem alça; isso quando não me transformo numa..." Fazendo uma ressalva que sujeito mala não é igual ao O Mala. Sujeito mala vai embora, já o O Mala vai ficando, vai ficando... Pronto, aí só com terapia e doses de choro, ou sorrir para não chorar, sei lá o que é pior.
Voltando ao início desta crónica e à minha crónica anterior, digo que adianta reclamar para tudo, porém com a argumentação necessária. No caso específico de nosso O Mala, apesar de eu dizer não adiantar reclamar, juro que insistirei e quem sabe um dia não consiga transforma-lo numa singela maleta. Chii, agora minha turma deste lado vai chorar de rir...
Melhor parar por aqui e nesta quarta, quinze de quatro de quinze, continuando a fazer terapia e prometendo parar de ser o O Mala de alguém, deixo uma indagação - Tem certeza não estar sendo o O Mala de ninguém?
Ouvi um suspiro e um respiro!
Relaxa que até pode, mas The... Nunca!!
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