Claro, procuraria colocar as situações de feição a que o imbecil inteligente, ao ler, presumisse que eu lhe atribuía o papel de herói. Sequer até o mataria ao fim e arrumá-lo-ia muito feliz no desorganizado paraíso de seus miolos, organizando-lhe o Éden. Pois... Né?!...
Assim, acobertado pelo provérbio dos boizinhos e dos nomes, que expele também uma grandessíssima e corajosa virtude, porque então perder tempo a dar voltas à mesa das circunstâncias se o objectivo está de caras?!...
E quem me não souber ler, das duas uma, ou esforça-se por aprender ou faz como eu em face de um ensaio de química: acena com a cabeça para dar ideia de que está a perceber tudo, esquecendo-se do papel de parvo que está a exibir.
Torre da Guia = Portus Calle |