Que ebulição miserável é essa que consegue deixar o Congresso Nacional em polvorosa, na expectativa da publicação de uma lista que trará em seu bojo os nomes dos possíveis quadrilheiros da Operação Lava-Jato? O país parece ansiar pela divulgação desse documento e ver iniciar-se logo o que, realmente, for necessário.
As mídia fazem um imenso chamamento social para o dia quinze de março deste ano. Brasileiras e brasileiros deverão encher as ruas do país, protestando contra as mazelas desse governo petista que tem desestruturado a Economia e a Política nacionais. E, pelo jeito, parece que a coisa vai pegar fogo mesmo. Tomara. Contanto que seja feita sem vandalismo. O Governo já começa a sentir o friozinho na barriga. A marcha promete ser grande, a favor do Impeachment da Presidente Dilma Rousseff. Quem for podre que se quebre!
Como cidadão brasileiro já me considero lesado economicamente com as últimas tomadas de posição do Governo Dilma. Gasolina com o preço pela hora da morte. Desenvolvimento pífio. Desemprego em alta, inflação sem freio, violência desafiando o Estado, Saúde Pública na UTI, professores em greve. Aumento exorbitantes de Tributos e impostos. Que país é esse? Que Governo é esse? Quase tudo nos parece vergonhoso.
Seria muito mais elegante, por parte da Presidente da República Brasileira, renunciar e pedir perdão ao povo brasileiro por seus erros. O PT deveria ser extinto por Decreto-Lei. Seus principais membros bem que poderiam solicitar asilo político na Venezuela ou em Cuba. Ficariam mais próximos dos seus irmãos revolucionários. Quem saiu ganhando, diante desse vergonhoso quadro de desmando nacional foi o brilhante Senador Aécio Neves. Está aí de cabeça erguida. O povo brasileiro que não o apoiou, arrependido e triste.
O dólar americano explodiu, em valor, diante do real. Chegou a ultrapassar a casa dos três reais, cada um. Sinal de insegurança por parte dos investidores que, após verem os Presidentes da Càmara e do Senado duelando com a Presidente Dilma, lastimam e não encontram qualquer segurança para investirem seus dólares em solo brasileiro. É duro mas é a regra que o mercado financeiro internacional dita e aceita.
Tomara que as Forças Armadas fiquem ao lado dos brasileiros que protestarão em quinze de março próximo e decidam pela supervisão da ordem nacional e proíbam que o PT e seus aliados façam deste país a casa de "Noca". Mostrem sua força e sinalizem com intolerància à essa baderna que está institucionalizada.
Estamos vivendo o pior momento de crise da história do país. A corrupção jamais alcançou índices como na atualidade. Os que roubam brincam de ser presos e ou são indultados ou nem sentem o cheiro da condenação. A mão do Estado está sendo passional e leve demais. Deveria ser imparcial e árdua com os quadrilheiros que resistem à tentação, ou melhor, à tentativa de usar-se a lei como algo decisivamente punitivo aos condenados. Condenar neste país é coisa difícil de fazer-se, e, uma vez condenado, fácil demais de ser-se absolvido. O país das maravilhas.
De Norte a Sul do Brasil há quadrilhas em ação. Quase diariamente os telejornais noticiam escàndalos e mais escàndalos e não vemos os responsáveis por esses crimes condenados. Há uma valsa de impunidade. O apadrinhamento político é o melhor Habeas-Corpus nesses casos. Os conchavos políticos parecem ser os melhores antídotos para os que cometem crimes contra o Erário. Políticos se locupletando das benesses do governo no famoso toma lá e me dá cá. Um grande carrossel de safadezas.
Por tudo isso e muito mais é que nós brasileiros precisamos ir à s ruas no próximo dia quinze de março e protestar de forma ordeira contra as ações desse governo miserável do PT que está pensando que a população não possui munição suficiente para retirá-lo do poder, através da força popular nas ruas. Estamos indignados e dispostos a qualquer sacrifício para salvar o Brasil. Chegou a hora de lutarmos contra o Governo do PT com nossas armas cidadãs. Conseguiremos acabar com essa baderna, pór os responsáveis na cadeia e ajudarmos a colocar o país novamente nos trilhos desenvolvimentistas.
