Fico extremamente feliz com seu relato de ter estudado a fundo a história dessa potência chamada Alemanha. Como o senhor, também fiquei fascinado com os relatos dos antigos, também sempre busquei novas informações, seja lendo Mein Kampf – Que publiquei por completo nas teses_monólogos – seja estudando a fundo a história conturbada da Segunda Guerra Mundial.
Tenho descendência alemã por parte de pai, e aprendi desde pequeno o quão belo é esse povo, essa cultura, os costumes. Fui educado a respeitar esses ideais, ao mesmo passo que, assistia entusiasmado aos filmes sobre essa guerra que assolou os campos europeus por longos seis anos.
Eu admito que nunca tinha pensado seriamente em “Revisionismo”, até que ganhei de um antigo vizinho meu, um livro de S.E.Castan, o maior revisionista brasileiro. Eu ainda lembro das palavras dele, que tinha uns 13 anos na época: “Quer esse livro? Pode ficar, é pra você que é alemão”. Prontamente eu aceitei. Lembro que não dei muita importância, pois odiava ler, e aquele livro era muito feio aos meus olhos.
O livro permaneceu guardado por cerca de três anos, até que, em uma de minhas incursões pela velha“dispensa” onde guardamos grande parte dos livros, achei-o e decidi que o leria como forma de passatempo. Lembro que o livro causou grande impacto na minha mente, então com apenas 15 ou 16 anos de idade.
Devo salientar que nunca fui um “Maria vai com as outras”, ou seja, sempre busquei informações para ter opinião própria sobre o assunto. Devo agradecer muito a Castan, que me despertou para uma realidade que eu ainda não conhecia.
Aprendi que a história sempre é contada pelo vencedor, aprendi que o julgamento de Nuremberg foi uma farsa a começar pelos fatos altamente contraditórios, que os judeus tentaram dominar tudo e todos na Europa, e que Hitler tentou expulsá-los antes que fosse tarde, pois a Alemanha estava fadada a sofrer com o Tratado de Versalles.
Ah, senhor Marco Antônio, espero que o senhor já tenha conhecimento do número de mortos civis alemães na Segunda Guerra. Caso não saiba, pesquise. Sempre é bom pesquisar ao invés de achar pronto. Pesquise também como os aliados enchiam as crateras de bombas lançadas por eles. Outras coisas que você pode pesquisar, são as provas legítimas ( e não relatos ) dos campos de concentração. Por um acaso o senhor sabia que russos e americanos possuíam campos semelhantes???
Qualquer dúvida, mande um e-mail ou mesmo um artigo pra mim. Tenho apenas 18 anos, mas já tenho os olhos abertos e sei ter opinião própria. E por pensar diferente do senhor, não quer dizer que estou errado ou menos certo. Para mim os alemães são inocentes até que se PROVE o contrário.
Peço que envie as provas pra mim. Estive procurando em livros, matérias, internet e tudo o que achei foram alguns judeus falando: “ Peçam perdão e aceitamos ouro”.
Nem sempre acredite em tudo que vê na televisão. Ela é culpada por grande parte dos problemas que o senhor vê ao seu redor.
