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Cronicas-->Um Ano Novo e um Ano Velho -- 27/12/2014 - 14:28 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Um Ano Novo e um Ano Velho


Se na Lapónia, Papai Noel não tivesse um Trenó movido à Henas, e necessitasse de outro que usasse combustível fóssil, Talvez a Petrobras usasse sua imagem para diluir o escàndalo da operação Lava Jato. Mas lá não se polui o meio ambiente com esse tipo de combustível. Meu receio é que ao invés dessas investigações darem em pizza, morram na praia, nas espumas de sal das marés. O outro, com o a crise do Petróleo com o preço/barril lá em baixo, aos sessenta dólares, segundo vontade dos Sauditas, está mesmo em maus lençóis. Blindaram a Presidente Dilma, o Presidente Lula e a presidente Graça Foster com titànio. Eles nada viram, nada sabiam, nada disseram e o roubo aconteceu, os fatos foram detonados pela imprensa, a sociedade se revoltou e parece que a coisa vai ficar é nisso mesmo, com exceção do prestígio da Petrobras, que ao meu ver, mundo afora, dificilmente voltará ao que era.
Fim de ano com esperanças renovadas. O mundo inteiro alimenta isso. O Natal é festa para Cristãos e para o resto do mundo. Até os ateus se alegram, pela força viva que, a data e seus festejos, proporcionam. Ainda bem. Pior é se o Natal fosse uma festa Petista e a organização e controle estivessem por conta do Planalto. Ele não está nem na lapónia nem em Brasília nem no ABC paulista, está em cada um de nós que acende todos os anos a chama ética da esperança e a coragem de lutar por um país bem melhor, tudo isso lastreado por uma fé tão firme, que já ultrapassou a barreira dos dois milênios e nenhum ser, de qualquer outra religião, conseguiu abafá-la ou desdizê-la. O Natal é assim tão belo, porque nossa fé salvífica no Cristo Senhor Nosso é esplendorosamente mais bela ainda. O Natal nos traz os ares da transformação, da esperança, da renovação de nossas vidas. Esse é seu valor maior, mais representativo para nós Cristãos.
Os sinos dobram com alegria. Se Jesus nasceu para renovar nossos espíritos, mostrar-nos o Único Deus verdadeiro, esse é motivo forte o suficiente para alegrarmos, nesse período, em todos os anos de nossas vidas. Vale à pena alimentarmos nossos espíritos natalinos. Com isso estamos celebrando nossa própria salvação, porque ninguém vai ao Pai sem ser por Jesus Cristo, Seu Filho Ungido e por nós adorado.
Até o consumismo que apreciamos nos finais de ano, motivado pelos mesmos festejos natalinos, distribui renda e favorece a Economia do país. Há os que critiquem, com ou sem razões, porque, quando ele acontece sem a devida inspiração natalina da partilha, torna-se mesmo, comercial demais, para ser sustentado por uma justificativa Cristã. A partilha tem de ser feita dos que mais têm, na direção dos que menos têm. Dividindo o pão e amando o ato de doar que por si só já é sublime.
Na Árvore de Natal, devemos colocar, simbolicamente, a união familiar, a fé no Cristo renascido, o respeito pela tradição cristã, seus santos e seus milagres. Temos um Papa fortíssimo, corajoso, brincalhão mas que fez e promete fazer ainda mais, as mudanças que a Igreja Católica tanto necessita. Não esperem também o que não pode nem tampouco deve ser mudado. Há coisas que têm de continuar entre os céus e ele. Não podemos esperar que o Santo Padre ponha em cordel os segredos de Fátima e promova suas vendas em livrarias e bancas de revistas. Seria demais. O oposto para o que ele veio. Seu Papado já se mostrou que é um Papado de mudanças e que ele, o Sumo Pontífice, gosta de trabalhar sem estardalhaços, na calada da noite, como fez com Obama e Cuba em recente ato político e administrativo. É, sem dúvidas nenhuma, o papa da paz e do perdão e da humildade.
Parece mesmo, que quem não muda de jeito nenhum, para melhor, são os políticos brasileiros, que continuam a esquartejar o Erário e dividir com grandes quadrilhas de paletós e gravatas. Vergonhoso, isso, para todos nós, brasileiros honrados, que defendemos a partilha limpa, justa, legal. Nada é melhor para uma sociedade ordeira do que enxergar em seu seio uma estreita diferença de detentores de renda. Quanto menor a desigualdade, mais justa é a causa de sustentação dessa mesma sociedade. O povo tem que estar na mesa de todos, sem distinções de raça, credo ou posição social.
E para encerrar meu ano postando meus artigos, neste querido Jornal A COMARCA, nada como deixar meu mais puro e forte abraço, embrulhados em uma linda e viva esperança em dias melhores. Que Jesus nos proteja e nos ensine a perdoar e a amar o próximo com bem mais intensidade. Se estamos vivendo o infortúnio do desamor, culpa é nossa que nos afastamos Dele, em troca de interesses nada interessantes para Deus e para a Fé. Lutemos por um mundo melhor, cheio do pai, do Filho e do Espírito Santo, AMÉM! Feliz Ano Novo a todos!
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