Pelada na beira do rio
Banhava-se a cabrita
O bode atrás da moita
Tomava uma birita
E olhava maravilhado
Aquele corpo molhado
Que uma deusa imita.
De repente ela olhou
E disse que tudo pode
Numa toalha se deitou
E esperou pelo bode
Que sentindo seu cio
Chegou à beira do rio
Pra começar o pagode.
Começo beijando a boca
Depois lhe chupou o seio
A menina ali gemendo
Sentindo fogo no meio
Daquelas pernas perfeitas
E o bode tinha as receitas
Para matar seu anseio.
Depois de morder os bicos
Deixando os intumescidos
O tesão dela era tremendo
Era delícia seus gemidos
A boca do bode no monte
Naquela virginal fonte
Com carinhos atrevidos.
Puxando a cara do bode
Para o meio das suas pernas
Mexendo louca os quadris
Sentindo as coisas eternas
A cabritinha gozava
Ela sorria e chorava
Só nas carícias externas.
Com ela quase desmaiada
O bode foi possuindo
Ela fechava os olhos
Quando o falo foi sentindo
Gemendo sem sentir dor
Entregava-se com ardor
Recebendo e sorrindo.
O bode amou a cabrita
Com carinho e intensidade
Dando lhe muito prazer
Ao tirar sua virgindade
Amou de todas as formas
Sem ligar para as normas
Fazendo amor de verdade.