Usina de Letras
Usina de Letras
45 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62275 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10382)

Erótico (13574)

Frases (50664)

Humor (20039)

Infantil (5454)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140817)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->OUTRA VEZ -- 17/11/2001 - 12:36 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A contra mão da rua, é a mão do vício do povo.

O marasmo das instituições é invenção do estado novo.



Haja futilidade.



Não há o que dizer diante da imoralidade, pois somos da cidade.



Falar por falar nas eleições, os políticos não tem idade.



Realmente não há mais o que dizer, pois precisamos nos ocupar em fazer alguma coisa.



Daqui eu falo, ali eles choram,

Acola ninguém faz coisa alguma. Mas todos nós queremos liberdade, com a boca cheia de maldades, dentro de uma estação morremos de fome, sem se quer iniciar, uma vontade pra mudar essa realidade.



Mas todos querem merecer...É a vaidade.

mas todos querem viver... É a necessidade.

Mas todos querem querer... É uma dificuldade.



Em dezembro se não acordar do sino, se não ver o que tem na mesa, se não lembrar das ceias, com certeza outra vez, vamos ficar no canto reclamando sem nada fazer. A meia noite, então, outra vez sem mãe, vamos começar a ensaiar o pranto pro ano vindouro.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui