Usina de Letras
Usina de Letras
146 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62214 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10357)

Erótico (13569)

Frases (50608)

Humor (20029)

Infantil (5429)

Infanto Juvenil (4764)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140799)

Redação (3303)

Roteiro de Filme ou Novela (1063)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6187)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->31 – O senhor se referiu aos fenômenos paranormais como... -- 05/09/2003 - 22:04 (LUIZ ROBERTO TURATTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


31 – O senhor se referiu aos fenômenos paranormais como sendo sempre espontâneos e incontroláveis, e que é impossível produzi-los com hora marcada, senão pode-se tratar de um truque. Ligando essa afirmação com aquela sobre a escola norte-americana, sabe-se que existe uma série de experiências realizadas em laboratório, inclusive com o “paranormal” Uri Geller, que esteve no Stanford Institute, na Universidade de Londres, no Japão e em várias outras por todo o mundo. Segundo os cientistas que o examinaram, os poderes dele são reais. Foram comprovados em laboratório.




PADRE QUEVEDO – Uri Geller era um mágico profissional num night club em Jaffa, perto de Tel Aviv. Tivemos um debate de mais de 5 horas com a Manchete e a Rede Globo. Uri Geller versus Padre Quevedo: nocaute no primeiro round. Demonstrei e ficou claríssimo que ele não dominava o fenômeno. Isso de dobrar um talher, ele fazia por truque. Ele argumentou que entre o público, às vezes, o fenômeno acontece. Claro! Naquele ambiente que ele havia criado, com toda sua simpatia, seria impossível não surgir uma paracinesia entre milhões de telespectadores. Ele disse que foi demonstrado no Stanford Research Institute, que era verdadeiro. Mentira! Isso é publicidade dele. Lá, demonstraram que era truque, que ele usava um micro rádio que colocava num dente oco para lhe transmitir as informações. Que o fenômeno pudesse ser autêntico, sim. Mas que eles tivessem demonstrado que Uri Geller fazia quando queria e como queria, não. Dizem que alguma vez poderia ser verdade. Mas quando ele aparecia na televisão, eram truques e técnicas, e isso foi demonstrado. Então não é verdade o que Uri Geller diz. Isso é propaganda dele. Ele reconheceu que era truque.






LUIZ ROBERTO TURATTI.





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui