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Poesias-->Margarida -- 05/11/2001 - 21:21 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Você ama a quem, mais do que a si própria?!

Um amor se constrói! Não se forja na dor!

Num sonho egoísta... Num único filho!

Não vou falar do que não conheço, do que não há compreenção humana.

Por aqui sou o imaginário, o caminhar vazio na procura incansável desse sentimento que viceja e aprisiona alma.

Você pode até não está em si, pra se desvalorizar ou outra vez se machucar.

Se tantas vezes te humilhastes, se tantas vezes odiastes ou diria quantas vezes a lágrima criastes. Mas amastes ou melhor ama!

Penses no bem, penses no mal...

A vida lá fora é uma loucura, aqui dentro é um caós.

Mas me diga senhor o que é esse amor?!

Que espero, desejo e não vem me libertar desse castigo que é viver e pecar.

Veja você! A noite desposa no silêncio o aljofar breve, que rega as flores sob a brisa gélida, para que o ar se encha de almas, em luzes, em vozes e graça divina... E você menina com a cria no colo está sonhando acordada, suspirando o antigo amor... O amor antigo! Castigo?!

Não há no mundo vivo palavras pra decifrar. A tua face brilha mais que as estrelas, quando o vês chegar. E não sou de todo o correto pra explicar o que guardas sob o peito, pois se a saudade te arrasta e devora, um beijo falso vem salvar.

O que posso é, se não sei de nada, ao menos aprender que esse amor, a cada dia regenera as cesuras abertas das loucuras, que a vida nos deixa desenhar. Então Margarida ame e ou deixe

de amar!
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