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Poesias-->Delação -- 05/11/2001 - 20:39 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Esses teus seios... Adoçam a minha boca de pecados!

Esse teu olhar profano aprisiona a minha alma em desejos desumanos!

Essa tua pele suada me enche de fantasias insanas!

Mulher!

Não faças desse homem a desordem!

Estou a ponto de enlouquecer, não há quem me ouça e as palavras que verbo nessa sanidade, das poucas horas que vivo, estão incredulas, absurdas.

Velar essa cândura mágica, nesse inferno de mundo, é viver só um momento de efemeridade.

É morrer sem jamais um beijo dilacerar a carne, é morrer sem jamais errar de verdade... Ingrato tempo!

Destino infiel, pôs-me diante da nescessidade e agora me larga sem rumo na esquina, entre a face oculta e a paixão mal resolvida, que come as minhas entranhas de saudades.

Ah! As noites são tão longas! Já não há razões pra devolver a esperança a esse vencido senhor.

Como será o teu nome ?! Luz que oscilou na penumbra do meu quarto. Onde te escondes durante o dia?!

Por favor, vem me fazer acreditar outra vez, que apesar das dores do mundo, a vida é bela.
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