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Poesias-->País -- 05/11/2001 - 20:28 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Dos iguais eu sou o comum.

Os meus erros,

A minha insegurança,

O meu silêncio... Meu grito.



Dos olhos do mundo, eu sou a miséria...

A minha fome,

A minha luta árdua no dia-a-dia, torna-se pálida,

O meu sangue num suor, torna-se apático dentro um sol amarelo, dentro dessa terra deles. Mas o pão que produzo... É a raíz de tudo, que as vezes, eu mesmo não enxergo.



Da esperança, eu sou o absurdo.;

As minhas atitudes radicais,

A minha indiferença ao poder,

A minha saudade, a minha dor...Na verdade o nosso sonho.



Do simples eu sou o complicado,

As minhas razões,

O meu egoísmo, a minha alegria... Só termina quando a sua diz adeus aquela fantasia.



De tantos legados, eu a obra, sou o pó, o grão, servindo à árvore, corroendo os dentes, morrendo a morte feito semente, enquanto eles, os que se acham donos do mundo, cruzam os braços e ainda nos julgam.



De tantos e tantos, talvez nos reste a loucura, pois viver sob o mesmo teto, sob as mesmas necessidades, sob as mesmas leis da vida,sob o mesmo sangue e ainda querer ser diferente é não ter nascido gente.
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