Vagininha estava sentada no banco, esperando o ônibus da linha 69 chegar, quando um jovem, sentou-se ao seu lado e começou a puxar conversa:
-Olá! Como é que você vai? Meu nome é Sidney K. Ralho e o seu?
-O meu é Vagininha...
-Veja que coincidência! Nós dois temos nome de órgão sexual! O seu é nome mesmo ou apelido?
-É nome mesmo! E me orgulho muito dele.
-Na faculdade, o pessoal fica me chamando de caralho o tempo todo. Aí, eu abro o fecho da calça e mostro o zé pra eles.
-Quando eu era pequena, minhas coleguinhas também brincavam comigo, mas hoje as pessoas já não se espantam. Você acha que tem muita diferença em se chamar Vagininha ou Regininha?
-Acho que não, mas como bom membro da família K. Ralho, se tivesse que escolher uma das duas pra namorar, escolheria a Vagininha, no ato!
Falou isto e tascou-lhe um beijo no rosto. Vagininha ficou toda envergonhada mas retribuiu.
-Por que a gente não vai para um lugar mais sossegado, Vagininha? Eu gostaria muito de conhecer você melhor...
-Vamos! Mas pra onde?
-Olha, eu tenho um primo que trabalha naquele hotel que fica na Rua dos Prazeres. Nós vamos até lá e tenho certeza que ele vai nos deixar ficar no quarto por umas duas, três horas. Sabe como é, eu estou duro e não tenho outra alternativa neste momento.
-Bom, se você está duro, que assim seja. Aliás, eu estou gostando de você do jeito que você é.
-Brigado, mina. Então, vamos lá.
Foram para o hotel da Rua dos Prazeres, mas a decepção foi que o primo de Sidney estava de folga naquele dia.
-E agora? O que a gente faz, Sidney?
-Poxa! Por esta eu não esperava...
Sairam do hotel e começaram a andar, andar, andar e o tesão crescendo, crescendo...De repente, numa rua deserta, Sidney K. Ralho encostou Vagininha na parede e começou a lhe dar uns amassos.
-Ai, K. Ralho! Aqui os outros vão ver. Ai...
-Vagininha, fica quietinha que eu sei o que faço...
Já eram seis hora da tarde e o lusco-fusco fazia com que aqueles dois vultos se tornassem irreconhecíveis. Eram as mãos de K. Ralho em todos os buracos de Vagininha, era Vagininha gritando mais do que uma porca indo para o matadouro. De repente, ela segurou na caceta de Sidney para intruzi-la no seu órgão reprodutor. Introduziu e foi aquele hurro em dueto!
-Vai, enterra, Sidney!
-Estou te metendo, minha Vagininha, minha vagininha.
-Mete, mete!
-Ai! Ai! Ai! Aaahhhhhhhhhhhhhhhhhh!
-Aahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Uhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
Saciaram a carne com um apetite descomunal. Um abraçou forte o outro e depois relaxaram. Quando estavam completamente à vontade, vieram as palmas.
Clap! Clap! Clap! Clap! "Bravo! Bravo! Bravo!"
Olharam para trás e o que viram foi uma multidão. Mais de duzentas pessoas paradas e olhando a sacanagem que os dois estavam aprontando. K. Ralho procurou proteger Vagininha com o braço, mas ela não se fez de avexada, olhando para todos com um olhar sensual e falando:
-O que foi? Nunca viram?
Despiu-se completamente. A multidão de homens avançou em direção a ela, querendo uma lasca. Sidney afastou-se e deixou o barco correr. Eram todos trabalhadores sofridos que naquela hora passavam naquela rua deserta para pegar a condução de volta pra casa para reencontrar suas esposas, os chamados "chuchus sexuais". Por isto, avançaram em Vagininha, diante da oferta explícita que ela lhes fizera. Vaginha acabou fazendo sexo grupal com duzentos homens. Foi arregaçada, com dedo até no intestino delgado.
No final, largaram-na num canto da calçada e seguiram o caminho de volta para casa. Sidney foi o único que não a deixou.
-Meu amor! Vou querer ficar com você pra sempre. Quero aproveitar esse seu jeito pra coisa pra gente ganhar muito dinheiro...
Foi aí que surgiu o empresário Sidney K. Ralho, que fez de Vagininha a primeira mulher a trabalhar como prostituta de massas, promovendo sexos grupais com um público pagante de não menos do que duzentos homens por vez. Ficaram ricos e até mudaram de nome para que nenhum amigo da fase de dureza fosse até eles para pedir alguma coisa em nome da boa amizade.
Assim, Vagininha e K. Ralho, digo, Little Pussy e Don Dick foram felizes para todo o sempre.
