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Artigos-->QUANDO O CORAÇÃO CANTA -- 19/08/2003 - 13:08 (MARIA PETRONILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Que farei do mel que transborda de mim inteira clamando alto por ti

que não bebes, desperdiças como se a vida fosse um rio sem foz?

Que faço dos segredos que quero dividir contigo?

Que faço desta alma solitária que navega insegura,

pelos mares infinitos do desespero?

Para que servem meus lençois imaculados, se não te abrigam?

Para que cai esta cambria da minha alma,

no vasio se derramando?

Para onde conduzimos nossas vidas,

como se não existisse termo?

Onde guardarei tanta ternura que te entrego

tantos sonhos em vão, meu amor, em vão!

Sabendo que contigo é tão doce o amor,

tão doce aquela paz, aquele sossego,

onde nossas almas e corpos se encontram

em tamanha felicidade e paz?

Meu querer por ti é tanto, como não vês

a urgência de que te falam os meus olhos,

que em vão escondosendo que tudo te vou mostrando:

Inteira mulher de corpo e alma,

palpitante e ansiosa, que num dia se sol olhaste perto

e que em silêncio, no fundo da sua consiência

com a tua se encontrou?

Ai, perder-se a vida uma vez única,a um passo de coragem

para transpor a porta desnudada do nosso paraíso!

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