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cronicas-->3013 - Palestrante -- 24/03/2013 - 18:54 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Essa história de mudar as coisas do trabalho me levou a falar delas para outros, como exemplo por termos terminado os programas e, também, como incentivo para interessados e iniciantes. Coisas do Sebrae. Tornei-me algo assim como um palestrante, específico das questões de qualidade e implementação da Iso. Conseguia dar o recado, pois o pessoal era interessado nisso mesmo e ficava fácil, ajudei a formar algumas turmas; fiquei uns cinco ou seis anos envolvido nessa questão. Nesse ínterim estudei um pouco mais.
Duas semanas atrás me ligou o futuro Governador Distrital do Rotary e pediu-me para falar do Plano de Liderança de Clubes, sábado ontem, no treinamento de futuros presidentes em Limeira. Aceitei, pois dizem que sou craque nisso, uma vez que implementei no clube do qual faço parte. Fui e voltei pensando no palestrante que me tornei nesses anos todos, um quase briguento. Eles até me aplaudem, no fundo querem me matar. Tinha mais de cinquenta pessoas, apenas três pediram material. Por aí se vê quarenta e sete de soslaio. É uma escolha minha ser lembrado assim, mas não sei explicar. A Iriana diz eu não ser comercial, a propósito não ganho nada mesmo.
Briguei muito para que o Programa Setorial de Qualidade desse certo, isso lá em dois mil e cinco, uma ação conjunta da nossa Associação ABCEM e do Centro Brasileiro da Construção em Aço. Terminamos o programa, certificamo-nos e pronto - Dá proce falar no Senai do Rio a respeito? Saí pelas seis da manhã e as treze estava na Tijuca com oito pessoas interessadas. Descobri em dois mil e sete que eu era gente, pois um deles me disse com todas as letras - Finalmente, vi gente atrás do programa. Pareceu-me um elogio, a Jucilene que foi comigo também acha. Só que não falei mais, tão vendo só no fundo... Também quem me mandou criticar, eu deveria só ter falado bem.
Ao terminar ontem minha fala, o Governador me agradeceu com um boné e um certificado, dizendo que eu tinha pegado mais leve, menos agressivo do que fui em Botucatu, numa outra aula-palestra do mesmo assunto. O que importava era a mensagem que eu tinha passado, da importància do planejamento, coisa e tal. Que ele pretendia isso mesmo comigo, deixar o assunto marcado na memória de cada um. Eu até estou acreditando nisso. Até sorri ao escrever. Continuo pensando e também no que a Edna disse - Inho, ninguém dorme quando você fala. Será...
Gostei mesmo da aula que dei aos alunos do segundo e terceiro colegial, em Francisco Morato, a pedido da Ana do Sebrae. Cheguei as nove e terminei meio-dia. Gostoso que pediram para continuar depois do almoço até quando eu quisesse, assunto eu tinha. Tinha outro compromisso e fui embora, não sem ver a cara de quero mais de cada um. Só que como disse, foi mais aula e menos palestra. Foi uma disputa sem fim com aqueles quase sessenta alunos, ainda bem que eles venceram. Já tem um tempinho, depois não consegui mais tempo.
Fui falar de vocação profissional e carreira para os alunos do colegial em Saltinho, um dos projetos do clube. Mais de setenta alunos e professoras. Primeiro mudei o ambiente, coloquei as cadeiras em círculo e comecei apresentando o material. Não é que um menino resolveu me enfrentar, na boa, mas enfrentar. O Tio já que você sabe tudo, diga aí o que é necrófilo. Ai seu eu não soubesse, eu teria perdido. Saímos amigos e todo mundo sabido do assunto necrofilia. Uma professora me disse que ele derrubava todos com a pergunta, menos eu.
Já deu para perceber que nem em mil anos virarei palestrante daqueles de ficar rico, nadando em dinheiro, como muitos por aí. Tem outras palestras, como aquela de Botucatu, quando fiz o pessoal olhar para trás, dizendo que as mudanças começavam assim, deixa pra depois, encerrando neste domingo, vinte e quatro de três de treze, se quiserem podem aplaudir...
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