Cabelos cor de ouro acomodados.;
Sorriso as vezes recortados.
Ao som das primeiras chuvas na saída da lua calada.
Um beijo profundo...Profano, mundo. Sem igual!? Sem igual!
Um cheiro agreste à luz dos olhos, serenos, castanhos.;
Uma jura, desejo confuso... Amoral.
E as mãos, mães adormecidas num imenso escuro, divina, anormal.
Meu corpo deita, acalma-se na alma da noite, adormece no manto do teu corpo e rabisca, lapidando caricias, que me permites esboçar.
Princesa!
Aura branca de mulher guerreira, que se esgueira no colo de minha pouca força, querendo, querendo arrancar um bocado de mel.
Menina faceira, que em vão do silêncio hás de aquecer o canto vazio e incomodo dessa casa, vinde a mim salvar! |