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Poesias-->O Muro -- 01/11/2001 - 16:05 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Centelha...

Na verdade pulsa... Num escuro, do mundo, do mundo.

No escuro dos olhos lateja, lateja, lateja. Enqunto a alma pura procura. Procura a flor que desce no chão, almeja, mãos.

Enquanto em silêncio está a agonia.;

Enquanto a vida, entre as selvas e os capitais, permeiam o absurdo... Um caminho sem qualquer ideal.

Enquanto os sonhos necessitam de luz e paz mundial.; enquanto, enquantos parecem versos, no avesso de um pulo do muro, de alguém que jaz.

Um lusco fusco.;

Um meio tom, sem graça.;

Uma desgraça.

A esperança que nasce das entranhas, das manhas, da dor que acompanha até quando se vai, enfim morrer.

Ouso dizer então, adeus na vida, pois em frente de casa vejo os erros que não sei ou não quero contestar, ouço os soluços que não sei confortar e peco todas as vezes, que me abstenho, nego o direito do meu povo, que quer viver sem morrer a vida, sem feridas pra chorar.

Todas as vezes que me escondo das responsabidades em trânsito, das cores que iluminam a face, do próprio povo que não cala os gemidos quando não canso de escutar.;

Todas as vezes que as minhas forças apensam em calos, em cansaço, em sangue e em dores.
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