Usina de Letras
Usina de Letras
209 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140785)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6176)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cartas-->JAYRO LUNA - FLORILÉGIO DE ALFARRÁBIO -- 02/07/2006 - 10:41 (Jayro Luna) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
JAYRO LUNA - FLORILÉGIO DE ALFARRÁBIO
Ricardo Alfaya e Amelinda Alves

Jayro Luna (1960) é poeta, ficcionista, ensaísta, compositor e guitarrista, além de professor de literatura brasileira, literatura portuguesa e teoria literária em cursos de graduação e pós-graduação. Possui prêmios e várias publicações de caráter independente. É editor da revista virtual independente Orfeu [Spam]. Dele recebemos Florilégio de Alfarrábio, que contém, conforme o autor: “poemas incompletos, livros inéditos, textos sem gênero definido, poemas esparsos incluídos aqui por uma seleção casual”.
Trata-se, enfim, de uma obra de ousado e assumido caráter eclético, despreocupada como beletrismo, deliberadamente um tanto caótica e apocalíptica, como se pode perceber nos dizeres de poemas como “O Poeta Alucinado”:

“Minhas alucinações de gasolinas mornas,
Perfumes de flores do mal,
Palácios do fundo do mar...
Eu danço a dança da poeira no vendaval
E não escolho mais minhas visões!
Minha máquina de escrever
Como quem cumpre uma promessa
Faz alegorias, críticas, paródias...”

Referências a Nostradamus e a símbolos cabalísticos; uma “Apresentação Estapafúrdia”, assinada por um impossível Machado Penumbra Filho; o título; a capa com “Santo Agostinho em seu Escritório” (de Botticelli); a presença de poemas concretos e visuais em meio a textos em prosa e também junto à poesia discursiva (esta, ora lírica; ora satírica). Tudo contribui, enfim, para um artístico conjunto, de insólito e inigualável sabor medieval-contemporâneo.
____________________________
Notas:
1.Publicado em Nozarte 12 (página 21) - Informativo Impresso e Eletrônico - Ano X - n.°12 - jun.2004. Registrado na Biblioteca Nacional sob o n.° 105.802, liv. 154, folha 446. Blogue: http://nozarte.blig.ig.com.br - e-mail: ricard50@ig.com.br
2.Ricardo Alfaya e Amelinda Alves, poetas que têm um trabalho participante no âmbito da poesia alternativa e da poesia visual.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui