"Vamos por partes", diria o esquartejador.
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Esta é do Leminski, no tempo em que trabalhava para uma agência de publicidade em Curitiba ("ritiba", segundo Millôr Fernandes, quer dizer "do mundo"):
Quem tem Q. I. vai.
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um W em cada nádega
Famosíssima,
a atriz fez tatuar um W em cada nádega.
Assim, ao vê-la em determinadas posições,
o usuário teria a possibilidade de se deparar
com a interjeição exclamativa: " W O W !"
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um B em cada nádega
(uma variação)
Em vez de entoar um "happy birthday", o rapaz fez tatuar um B em cada nádega, que eram as iniciais do nome do parceiro. Este, ao chegar em casa, deu com o rapaz a esperá-lo naquela sugestiva posição. E, enquanto depositava algumas compras sobre a mesa, e sem atinar com o verdadeiro objetivo da coisa, perguntou: "Quem é esse tal de BOB?"
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"FA-SE ESTALAÇÕES", dizia a placa pendurada numa cerca de madeira. Pensei: "Puxa, um artista prástico".
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E esta última é do jogador Edilson, dizem, no tempo em que jogava no Palmeiras (mesmo que fosse, eu jamais diria: "no Corinthians"):
"F ó i. Fui." |