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Artigos-->O NOSSO ZOOLÓGICO ESTÁ CRESCENDO -- 07/08/2003 - 12:32 (ANTICRISTO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

“Gato Félix responde a rato Pafúncio”. Foi esse o título que encontrei hoje na seção de artigos.



Então me veio a curiosidade de saber quantos ou quais animais há em nosso meio.



Embora metaforicamente seja difícil numerar cachorros, asnos, eqüinos, suínos, viperinos, quem sabe alguns felinos, nessa multidão de sete mil seres, coisa que não gostaria também de fazer, além do que essa classificação é subjetiva, pensei em verificar os que são animais por registro público ou mesmo por alcunha.



Começando do cabeçalho dos autores mais lidos, encontrei o “gato” (Félix) na décima primeira posição dos “best readed” – nem sei se usei um termo correto, porque não sou formado em Inglês, aprendo aos poucos por curiosidade no convívio com quem estuda.



Notei que, se fosse procurar vegetais, a lista seria enorme. Mas a busca aqui é de animais.



Só na centésima quadragésima primeira colocação encontrei “bezerra”. Parece que animais aqui não são tão numerosos como eu estava pensando.



Fiquei um pouco indeciso ao encontrar “Cabral”. Isso é relativo a “cabra”, mas não podemos dizer que seja stricto sensu caprino. Então deixei de lado. “Dantas” também quer dizer só que pertence às antas; em rigor, não podemos dizer que seja “anta”.



Na centésima sexagésima sexta colocação, encontrei aquele alcunhado “rato”. Lembrei que eu próprio, nesse pasto, já fui chamado de “burro”, mas esse nome não pegou, felizmente.



A razão de eu não pôr minha foto no currículo, já é porque tenho dúvida se seria considerado um “gato”, ou se seria tido como algum animal indesejável.



Encontrei até extraterrestre, embora digam os cientistas que não haja vida em Marte.



Lá no número 234, encontrei um “coelho”. Cinco pontos abaixo, encontrei um “leitão”.



Mas, como dizia aquele esperto cãozinho (“As Confissões de um Vira-Latas”), com certeza não vou encontrar um “cachorro” registrado aqui.



No número 245, encontrei algo parecido com uma “centopéia”, mas só parecia: “AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA....”, tenho certeza de que não era, deveria ser outro bicho.



Mais adiante, um “Pinto”, vocês sabem, aquele filhotinho de galináceo. Pouco depois, mais um.



No número 271, achei uma cara meio estranha. Não parecia com nenhum dos bichinho que conhecemos.



Ah, um “Gatto” um pouco diferente também estava pelo caminho.



No 324, “Coelho” fêmeo. Coelho é substantivo episceno? Ou não?



Enfim, um “Cordeiro” (338). Falta agora uma ovelhinha.



Agora, 381, encontrei uma ave cadaverívora hispano-americana. Entretanto, já me cansei de ficar olhando essa lista interminável. Já imaginou? Estou no 381, e já li em algum lugar que há mais de sete mil “almas viventes” nesse rol. Resta ainda muito espaço para procurar o resto dos bichos.



Vou parar por aqui. Essa idéia de enumerar os animais nunca daria muito certo; porque encontro muitos “palavrões” ininteligíveis, que não sei se são animais, vegetais ou minerais.



Posteriormente, decido se prossigo neste tratado zoológico usinal.

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