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Cartas-->Carta ao coronel Ustra Brilhante -- 14/06/2006 - 10:01 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Prezado Coronel Ustra,

Retirei ontem nos correios o exemplar que me enviou, e já li as primeiras 60 páginas com muito gosto.

Escrevo para comentar sua dedicatória aos jovens, categoria na qual me incluo apesar de meus 38 anos. Pois é que aconteceu comigo exatamente
aquilo que descreve: nascido em 1968, nunca recebi informações verdadeiras sobre o movimento de 1964 e o regime militar. Familiares, conhecidos, professores sempre defenderam a visão esquerdista, alguns com malícia, outros ingênuamente, repetindo automaticamente aquilo que liam ou escutavam.

No segundo grau, estudando em um colégio católico, já nos adestravam com livros do "frei" Betto; na faculdade, principalmente nas disciplinas de ciências humanas, estavam freqüentemente os militantes esquerdistas.
Felizmente tive professores militares que, apesar de não se manifestarem ideológicamente, se mantinham fiéis ao ensino da matéria de sua
competência, o que já era um importante sinal, contrastante com os daqueles ansiosos em nos "fazer a cabeça".

Pois bem, gostaria de lhe dizer que é graças a inciativas como a sua é que hoje podemos analisar e refletir sobre todos estes aspectos e chegar a uma conclusão justa. O seu trabalho não é em vão, longe disso, ilumina nossos caminhos. Pode ter certeza que sua mensagem chegou e será atentamente
considerada pela minha família. Meu filho, hoje com sete anos, tomará um amplo conhecimento sobre esta fase importante e crítica da história
brasileira graças ao trabalho de vocês!

Saudações,

Elias G. Zica
Belo Horizonte/MG

***

O livro “A Verdade Sufocada – A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça”, Editora Ser, Brasília, 2006, de 541 pg., de autoria do coronel reformado do Exército, Carlos Alberto Brilhante Ustra, foi lançado originalmente na noite de 11 de abril de 2006. Sucesso absoluto foi o lançamento feito em São Paulo, com a venda de aproximadamente 1500 livros.

Ao custo de R$ 45,00, o exemplar pode ser adquirido via telefone: (61) 3468-6576, por e-mail: averdadesufocada@terra.com.br, ou pelo correio: Carlos Alberto Brilhante Ustra – Caixa Postal 701 – Agência Lago Norte – CEP 71510-970 – Brasília/DF.

O coronel Ustra é também autor do livro “Rompendo o Silêncio”, editado pela Editerra Editorial (Atual Editora Thesaurus), de Brasília, que teve 3 edições (a 1ª em 1987) e atualmente está esgotado. No entanto, "Rompendo o Silêncio" encontra-se disponível na Internet, endereço http://www.militar.com.br/artigos/artigos2004/carlosalbertobrilhanteustra/rompendosilencio/index.htm.

"O livro do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra - A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça -, apesar de todo patrulhamento ideológico, já está entre os mais vendidos (5º lugar), no Caderno Idéias, página 2, do Jornal do Brasil, do dia 10 de maio" (Fonte: www.ternuma.com.br).


***

A respeito da nova obra de Ustra, acesse também:

Coronel Ustra lança livro e é intimado pela Justiça: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4777.

Quem tem medo do coronel?: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4940.

Entrevista com o coronel Ustra: 1ª parte: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4953.

Entrevista com o coronel Ustra - parte final: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4954.

Os torturadores de esquerda: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=1779.


***

“A Verdade Sufocada”

por Carlos I. S. Azambuja (*) em 19 de abril de 2006

Resumo: O livro “A Verdade Sufocada” desmistifica, ponto por ponto, as mentiras que, há 40 anos, vêm sendo apresentadas à Nação brasileira a respeito da Revolução de 31 de Março de 1964 e os seus desdobramentos.

© 2006 MidiaSemMascara.org


“Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas, de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia” (General de Exército Walter Pires de Carvalho, Ministro do Exército durante o governo de João Baptista Figueiredo).


Leiam o livro “A Verdade Sufocada”, do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, com prefácio do general Raymundo Negrão Torres. Em suas 541 páginas desmistifica, destrói, desmonta e manda pelos ares, ponto por ponto, as mentiras que, há 40 anos, vêm sendo apresentadas à Nação brasileira a respeito da Revolução de 31 de Março de 1964 e os seus desdobramentos, quando uma esquerda desvairada, constituída por militantes treinados nas academias de guerrilhas de Cuba, Coréia do Norte, Alemanha Oriental, China e União Soviética, utilizaram todos os meios – os seqüestros de autoridades e de aviões comerciais, o terrorismo, os assaltos, as guerrilhas urbana e rural e os assassinatos de cunho político e, já em seu final, os assaltos até a trocadores de ônibus - para implantar em nosso país uma república popular democrática.

Derrotados, a maioria dos que sobreviveram a essa louca empreitada, após uma escala em Cuba, se juntou aos grupos terroristas da Argentina, Chile e Nicarágua, voltando a ser derrotados. Ao final, em agosto de 1979, foram anistiados pela “ditadura militar” e hoje, 27 anos depois, no governo do também anistiado Luiz Inácio Lula da Silva – “anistiado” de quê, se não foi cassado e nem condenado? -, continuam a ser recompensados, agora financeiramente, por uma Comissão de Anistia, criada em agosto de 2001 pelo governo do Sr. Itamar Franco. Recompensados por terem sido terroristas. Somente em atrasados, as indenizações já chegam a R$ 1,44 bilhão. A 38 anistiados foram concedidas indenizações que, a cada um, ultrapassam R$ 1 milhão.

Além das indenizações deferidas em 5.540 processos já aprovados pela Comissão de Anistia, há ainda o pagamento de pensões. Por enquanto, por ano, a conta das pensões chega a 267 milhões, incluída a pensão de R$ 4.294,12 concedida ao nosso presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, quando líder sindical, esteve preso durante... 31 dias! No entanto, ao receber essa indenização o nosso presidente, desde a idade de 42 anos já era um feliz aposentado, mesmo sem ter atingido 25 anos de trabalho. Lula “começou a embolsar essa pensão em maio de 1997, quando ela valia R$ 2.365,00. Se tivesse deixado o dinheiro no banco, rendendo juros tucano-petistas, em janeiro seu saldo teria chegado a R$ 707.114,00. Até agora, cada dia de cadeia de Lula custou RS$ 13.865,00 à Viúva” (Élio Gaspari, O Globo, 19 de fevereiro de 2006). Na realidade, essa conta não está correta. Cada dia de cadeia de Lula está custando, por enquanto, R$ 22.810,00 aos cofres públicos.

Apenas mais um detalhe: esses benefícios estão isentos do Imposto de Renda, de acordo com o Decreto 4.897, publicado no Diário Oficial de 26 de novembro de 2003, assinado por ele, o presidente Lula. Ou seja, um Decreto em causa própria!

Mas não é só isso, kamaradas. Há também a Comissão de Desaparecidos Políticos, criada em 1995, no governo do Sr. Fernando Henrique Cardoso, destinada a recompensar, também financeiramente, os parentes de mortos e desaparecidos políticos – que de políticos nada tinham – durante o período de luta armada. Mortos e desaparecidos que por livre e espontânea vontade de suas Organizações optaram por pegar em armas para derrubar a “ditadura militar” e, nessa empreitada aloprada, segundo o decreto que criou a Comissão, morreram ou desapareceram em “dependências policiais ou assemelhadas” ou em “lugares sujeitos à administração militar”. Inúmeros familiares de terroristas foram, assim, recompensados financeiramente, como, por exemplo, a família do ex-capitão Carlos Lamarca – cuja viúva já recebia do Exército pensão de coronel -, um desertor que traiu o juramento de “defender as instituições com o sacrifício da própria vida”, roubou armas, seqüestrou e matou. Lamarca foi morto no sertão baiano, e não em “dependências policiais ou assemelhadas” e muito menos em “lugar sujeito à administração militar”, e sua viúva já recebia pensão militar. Também Clara Charf, esposa de Carlos Marighela, morto em tiroteio nas ruas de São Paulo, traído pelos seus kamaradas do Convento dos Dominicanos, foi indenizada. Com essa interpretação extravagante, elástica e vergonhosa, o sertão da Bahia e as ruas de São Paulo foram considerados locais sob “administração militar” ou “dependências policiais ou assemelhadas”.

O ex-sargento do Exército Darcy Rodrigues, que desertou do 4º RI junto com Carlos Lamarca e que participou de inúmeras ações terroristas como o roubo do Cofre do Ademar, sendo preso em abril de 1969 na área de treinamento da VPR, em Registro, e que depois, em 1970, foi um dos banidos do Brasil em troca da liberdade do embaixador da Alemanha, seqüestrado por essa mesma VPR, foi promovido a capitão (salário de R$ 7.000,00) e indenizado em R$ 771 mil!

Também a viúva de Luiz Carlos Prestes, que teve a patente de capitão cassada em 1936 por ter liderado a Intentona Comunista, foi indenizada pela Comissão de Anistia. Recebe uma pensão equivalente ao posto de General de Brigada, além de R$ 180 mil de atrasados (O Globo, 20 de maio de 2005, primeira página). O mesmo não ocorreu com os familiares dos 33 militares assassinados durante a Intentona comandada por Prestes. Eles, aliás, jamais exigiram ou reivindicaram nada da Pátria e de seus governantes, nem mesmo um mínimo de coerência.

O padre português Alípio Cristiano de Freitas, membro da Comissão Militar e da Direção Nacional da Ação Popular (AP) e que em 1970 fundou o seu próprio grupo terrorista, o Partido Revolucionário dos Trabalhadores, foi o mentor intelectual do atentado ocorrido no Aeroporto dos Guararapes, em Recife, em 25 de julho de 1966. Esse atentado, como se recorda, matou o jornalista Edson Regis de Carvalho e o almirante Nelson Gomes Fernandes, causando ferimentos em 13 pessoas, entre as quais ao então tenente-coronel Sylvio Ferreira da Silva que sofreu amputação traumática dos dedos da mão esquerda. O executor do atentado foi o militante da AP Raimundo Gonçalves Figueiredo, o Raimundinho, morto pela Polícia, em Recife, em 27 de abril de 1971. A família de Raimundinho foi indenizada. Os familiares dos dois mortos e 13 feridos, NÃO!

O inusitado desse fato foi a concessão, pela Comissão de Anistia, da indenização de R$ 1,09 milhão ao padre Alípio, que hoje reside em Lisboa.

Um exemplo das aberrações que vêm sendo aprovadas por essa Comissão de Anistia é o do jornalista Carlos Heitor Cony, ao qual foi concedida a quantia de R$ 1,4 milhão de indenização e mais R$ 19 mil mensais de pensão vitalícia, e o do também jornalista Helio Fernandes, aquinhoado com uma indenização de R$ 1,4 milhão e uma pensão mensal vitalícia de R$ 14,7 mil.

Carlos Heitor Cony disse, em sua defesa, que esteve preso oito vezes – o que teria feito de errado? – e que “foi obrigado” a ir viver em Cuba. É muito dinheiro como compensação por ter vivido em Cuba, a Ilha da Liberdade. Jose Dirceu, o “comandante Daniel” que nunca comandou nada, embora tenha recebido, na Ilha, formação superior em guerrilha, recebeu apenas a irrisória quantia de R$ 59,4 mil ...

Tudo isso contrasta com o caso do soldado Mario Kosel Filho, mandado pelos ares por uma perua carregada de dinamite quando de sentinela do Quartel-General do Exército, no Ibirapuera, na madrugada de 25 de junho de 1968. O Exército promoveu-o, post-morten, a terceiro sargento. Em novembro de 2004, 36 anos depois da morte de seu filho, o Sr. Mario Kosel (81 anos) e a senhora Teresinha Lana Kosel, pais do soldado, ainda aguardavam pacientemente pelo dia em que iriam começar a receber a pensão de R$ 330 que lhes fora concedida por projeto de lei. Segundo matéria publicada pelo jornal O Estado de São Paulo de 14 de novembro de 2004, “o Sr. Mario Kosel, com a saúde debilitada, pediu ao seu neto Fernando para ir receber. Ele foi ao Ministério da Justiça, que o mandou para o Ministério do Exército, que o remeteu para o INSS, que o devolveu ao Ministério da Justiça”. Finalmente, “o Ministério da Justiça concordou em dar andamento ao caso da pensão do seu Mario e da dona Teresinha. Só que lhe pediu um rosário de documentos – RG, CPF, título de eleitor, comprovante de residência do casal, certidão de casamento, identidade militar e certidão de óbito do filho”.

Participaram desse ato terrorista dez militantes da Vanguarda Popular Revolucionária, entre os quais Diógenes José Carvalho de Oliveira, o Diógenes do PT, que recebeu treinamento em Cuba e que, durante o governo Olívio Dutra, como Coordenador Financeiro do PT gaúcho, foi flagrado em 2001 arrecadando dinheiro do jogo de bicho para o partido. Diógenes do PT participou também do “justiçamento” do capitão do Exército dos EUA Charles Rodney Chandler, aluno bolsista da USP, em 12 de outubro de 1968, assassinado na frente de sua mulher e dos quatro filhos, simplesmente por ter lutado no Vietnã. Ladislas Dowbor, atual professor de Economia da PUC/SP e João Carlos Kfouri Quartim de Moraes, atual professor na Unicamp, participaram do Tribunal Revolucionário que condenou Chandler, e Quartim de Moraes participou também da ação que o assassinou. Em 11 de março de 1970, Ladislas Dowbor, já como membro da direção da VPR, foi o coordenador do seqüestro do Cônsul do Japão em São Paulo.

A Comissão de Anistia, 11 anos depois de criada, continua funcionando, pois julga não ter concluído ainda sua tarefa que não disfarça um acerto de contas com o passado. Também continua funcionando a Comissão de Desaparecidos Políticos, distribuindo indenizações a torto e a direito. De acordo com o andar da carruagem, brevemente nós, o povo, teremos que indenizar a família de Calabar.

Alguns desses ex-terroristas recompensados pela Comissão de Anistia, exercem, hoje, cargos no Executivo, Legislativo e Judiciário “deste país”, governado pelos 40 ladrões denunciados dia 10 de abril de 2006 pelo Procurador-Geral da República Antonio Fernando Souza.

Finalmente, para concluir, é importante conhecer parte de uma entrevista com Daniel Aarão Reis Filho, um dos que não sufocou a Verdade, publicada pelo jornal O Globo de 23 de setembro de 2001: “As ações armadas da esquerda brasileira não devem ser mitificadas. Nem para um lado nem para o outro. Eu não compartilho da lenda de que no final dos anos 60 e início dos 70 (inclusive eu) fomos o braço armado de uma resistência democrática. Acho isso um mito surgido durante a campanha da Anistia. Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da resistência democrática”.

Em 29 de março de 2004, O Globo publicou uma outra entrevista com Daniel Aarão Reis Filho. Disse ele: “Falava-se em cortar cabeças; essas palavras não eram metáforas. Se as esquerdas tomassem o poder haveria, provavelmente, a resistência das direitas e poderia acontecer um confronto de grandes proporções no Brasil. Pior, haveria o que há sempre nesses processos e no coroamento deles: fuzilamentos e cabeças cortadas (...) As esquerdas radicais se lançaram na luta contra a ditadura não porque a gente queria uma democracia, mas para instaurar o socialismo no país, por meio de uma ditadura revolucionária, como existia na China e em Cuba. Mas, evidentemente, elas falavam em resistência, palavra muito mais simpática, mobilizadora, aglutinadora. Isso é um ensinamento que vem dos clássicos sobre a guerra.”

Daniel Aarão Reis Filho foi membro da direção do Movimento Revolucionário Oito de Outubro (MR8). Preso em 1970, em 15 de junho desse ano foi um dos 40 militantes banidos para a Argélia em troca da liberdade do embaixador Von Holleben, da Alemanha, que havia sido seqüestrado por um pool de Organizações. Recebeu treinamento de guerrilha em Cuba em 1970/1971 com o codinome de “Faustino”. Atualmente é professor titular de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense.

Parodiando Olavo Bilac: Ama com fé e orgulho a terra em que nasceste, pois não verás país nenhum como este!


Pedidos do livro pelo telefone (61)3468-6576

Por e-mail: averdadesufocada@terra.com.br

Pelo correio: Carlos A.B. Ustra – Caixa Postal 701, Agência Lago Norte, 71510-970, Brasília – DF.


(*) Carlos I. S. Azambuja é historiador.


***

Livro de Ustra é chamado de “panfleto dos porões”

Félix Maier

O livro do coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra, “A Verdade Sufocada – A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça”, não é panfletário, como quer o texto disponível no site do jornal “Tribuna do Brasil”, (http://www.tribunadobrasil.com.br/?ntc=16746&ned=1649). Panfletário é o artigo de Moacyr Oliveira Filho, que, em vez de tecer considerações sobre o que "A Verdade Sufocada" traz a público, diz apenas o que o coronel deveria ter escrito para agradar seus ouvidos de comuna e, numa molecagem própria da esquerda, coloca o título “panfleto dos porões” em seu artiguinho de bosta.

Ocorre que o que o coronel escreveu é uma rica e minuciosa História recente do Brasil, "A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça". E o Sr. Moacyr, como todo socialista que se preza, apenas escreve para que o Brasil continue não conhecendo sua verdadeira história.

O jornalista-panfletário pede que todos os arquivos do período da "ditadura militar" sejam abertos. Isso seria ótimo, caso alguém acreditasse que a gangue de Ali Babaca (“aquele que não sabe de nada”) que hoje comanda a “O Bando dos 40” (Cfr. “Veja” nº 1952, de 19/04/2006) fosse liberar todos os documentos sobre os acontecimentos pós-1964, que denunciam crimes cometidos pelos "companheiros" hoje instalados comodamente no poder. Qualquer liberação daqueles arquivos ao público não deixará de passar pelo fino crivo do governo petista, que esconderá o que lhe for adverso e que abrirá apenas o que lhe for útil, para satanizar ainda mais os governos militares e as Forças Armadas.

Não ocorreu outra coisa quando Dom Paulo Evaristo Arns e seu comparsa, o pastor presbiteriano James Wright, patrocinaram o tendencioso livro "Brasil Nunca Mais", ocasião em que os comunas copiaram mais de 1 milhão de páginas de documentos que deveriam ser protegidos por sigilo, portanto, não abertos ao público, referentes a 707 processos da Justiça Militar. O próprio Cardeal Arns, em "O Globo", de 28/11/2004, disse: "O principal já foi publicado, mas a gente quer ver por escrito, saber que é verdade. Não é a informação que nos liberta. A verdade é que nos liberta. Vale a pena abrir".

Segundo Ustra, "O principal , a que se refere D. Paulo, foram as acusações de tortura feitas perante os juízes, durante os julgamentos, quando os criminosos usavam esse argumento para se inocentar dos crimes praticados ou para justificar as delações de companheiros. Ele somente se refere a isso no seu livro. Os justiçamentos , os seqüestros, os assassinatos, as expropriações’, os atentados à bomba, com vítimas inocentes, não são relevantes para o arcebispo, pois, segundo ele, foram confessados sob tortura. D. Paulo e sua equipe tiveram acesso à vasta documentação, copiaram o que desejavam, inclusive documentos sigilosos, o que seria vedado por legislação pertinente. Ardilosamente, usaram o que lhes interessava, utilizando somente o que chamam de principal . O restante para o arcebispo, ou seja, os arquivos existentes na ABIN, no DPF, nas Forças Armadas e nos antigos DOPS são documentos secundários. Certamente, por conterem explicitamente os crimes e as intenções dos discípulos do eminente prelado..." (in "A Verdade Sufocada", pg. 23). Resumo da safadeza: até hoje, é um grande negócio o sujeito vir a público e dizer que foi torturado, mesmo que não apresente nenhuma prova. Uma indenização milionária estará garantida. Santa Tortura, rogai por nós! – rezam os canalhas, cada vez em maior número. Hoje, a canalhice chegou a tal ponto que até o escritor Carlos Heitor Cony (não seria "Coin"?), a troco de não se sabe que tipo de "perseguição política", recebeu indenização de R$ 1,5 milhão, além de passar a embolsar, mensalmente, uma pensão igual ao salário de um ministro do STF!

A propósito: duas semanas antes de publicar seu livro (mera coincidência?), o coronel Ustra recebeu do Tribunal de Justiça de São Paulo uma intimação para se defender, no prazo de 15 dias, das acusações movidas pela Sra. Maria Amélia Telis, do Movimento Tortura Nunca Mais, de que teria sido torturada perante os filhos em 1972. Claro que é mais uma denúncia vazia contra o coronel, como foi a da “atriz” Bete Mendes, em 1985, que não vai dar em nada, porém tem o objetivo de obscurecer a nova publicação de Ustra, além de dar margem para que uma gorda indenização pecuniária seja concedida à Sra. Maria Amélia. Sancta Tortura, ora pro nobis!

O livro do coronel Ustra é uma radiografia das três tentativas de tomada do poder no Brasil, pretendido pelos comunistas, a começar pela Intentona de 1935, e seguido pelas outras duas tentativas, os períodos pré-1964 e pós-1967, finalizando com uma abordagem do Foro de São Paulo, criado em 1990 por Fidel Castro e Lula, para dar uma sobrevida à ditadura cubana, além de tentar criar, na região, uma nova União Soviética, a União das Repúblicas Socialistas da Latino-Americanas, para “recuperar o que o socialismo perdeu no Leste europeu”, segundo as palavras do próprio Fidel. O livro descreve os vários crimes cometidos pelos vermelhos, como assassinatos, atentados a bomba, com mortes e ferimentos de inocentes, assaltos a quartéis e casas d armas (em busca de armamento), assaltos a bancos, carros-fortes e trens-pagadores (em busca de dinheiro para as organizações terroristas), e que, em seu “linguajar de pau", os comunistas apelidavam os assassinatos de "justiçamentos", mesmo que as vítimas fossem kamaradas d armas.

O livro prova, mediante documentos bem-fundamentados e extensa bibliografia, que havia um movimento pré-revolucionário dos vermelhos no Brasil, a partir de 1962, no governo João Goulart, portanto, antes da Contra-Revolução de 1964, com apoio financeiro da União Soviética, através de Cuba, para compra de armamento e fazendas no interior do Brasil, que serviriam para campos de treinamento de guerrilheiros comunistas. A obra de Ustra prova que os grupos terroristas que assombraram o Brasil, principalmente a partir de 1967, iniciaram suas ações devido a uma decisão tomada em Havana, em 1966, com a criação da Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS), que tinha como objetivo instalar “pelo menos dois Vietnãs na América Latina”, no dizer de Che Guevara. Foi para isso que o ícone das esquerdas se dirigiu à Bolívia em 1967, onde teve a morte que mereceu em seu Vietnã particular. Ustra também prova que o AI-5 foi uma resposta aos atos terroristas desencadeados pela OLAS no Brasil durante todo o ano de 1968, através de inúmeras organizações terroristas que foram criadas para tal, não o contrário, como dizem os mentirosos vermelhos, de que a luta armada era para derrubar a ditadura. Fosse na ocasião o Brasil uma plena democracia, teria sofrido os ataques terroristas da mesma forma, como ocorreu em outros países latino-americanos, como a Argentina. O que os vermelhos na verdade queriam, e sempre hão de querer, inclusive nos dias atuais, era instalar uma ditadura muito mais violenta do que já existia no Brasil, ou seja, a ditadura comunista.

A guerra então travada foi vencida pelas forças de Segurança, especialmente pelo trabalho bem-feito das Forças Armadas, com destaque para o Exército. Como em toda guerra para valer, o objetivo dos militares foi eliminar o inimigo. Esse objetivo foi alcançado com sucesso, para o bem do País, necessário para a volta da democracia. Tão é verdade essa minha última afirmação que os terroristas de ontem hoje estão no poder, ao contrário do que ocorre em Cuba, onde o Corvo do Caribe se instalou no poleiro há 47 anos e só deixará o poder quando for vestir um paletó de madeira. O Sr. Moacyr, candidamente, pede que o coronel Ustra venha a público para dar detalhes de como foram as operações executadas pelo DOI/CODI, que se torne réu confesso por algum crime que por acaso tenha cometido, como insinua em seu artigo panfletário. Ora, antes de exigir que Ustra explique nos mínimos detalhes o modus operandi da organização que comandou em São Paulo, o Sr. Moacyr deveria exigir primeiro que os terroristas confessassem seus crimes, que sujeitos como José Dirceu, p. ex., explicassem suas tramas de alta traição à Pátria, já que eram todos paus-mandados de Fidel Castro e nunca pretenderam tornar o Brasil uma democracia, como mentirosamente alardeiam, porém uma ditadura nos moldes cubanos. Essa é a verdade que até hoje é sonegada pelos vermelhos, como o Sr. Moacyr, “a história que a esquerda não quer que o Brasil conheça”.

O livro “A Verdade Sufocada”, junto com “A Grande Mentira”, de autoria do general Agnaldo Del Nero Augusto, pode ser considerado como sendo o “Projeto Orvil” (“Livro”, de trás para frente) atualizado e, finalmente, impresso. Tal Projeto, de aproximadamente 1.000 páginas, havia sido executado na década de 1980 pelo Centro de Informações do Exército (CIE) – atual Centro de Inteligência do Exército (CIE) –, porém não foi impresso, na época, pela Biblioteca do Exército, porque o então ministro do Exército, general Leonidas Pires Gonçalves, julgava que o teor do documento poderia “abrir novas feridas” na sociedade brasileira. Pura bobagem! Enquanto o general ficou cheio de pruridos tolos, os guerrilheiros e terroristas de esquerda aproveitaram para lançar uma enxurrada de livros no mercado, cada um mais mentiroso que outro. E o Exército, “mudo” como nunca foi desde a fundação da República, passou a engolir calúnias e difamações sem nunca responder à altura.

Apesar de bastante volumoso, “A Verdade Sufocada” é uma obra leve, gostosa de ler, por abordar, em tópicos relativamente curtos, a trajetória da hidra vermelha no Brasil. Para termos uma idéia da riqueza de informações que Moacyr O. Filho sonega ao público, transcrevamos o sumário do livro:

- À guisa de prefácio (do general Raymundo Negrão Torres)
- Introdução
- Lupes Ustra: minha primeira motivação ideológica
- Partido Comunista Brasileiro
- De Getúlio a Juscelino
- Luís Carlos Prestes e Olga Benário
- Intentona Comunista
- O Tribunal Vermelho e os "justiçamentos" do PCB
- Governo Jânio Quadros
- Governo João Goulart
- Ligas Camponesas
- Onda esquerdista
- A imprensa e a Contra-Revolução
- Agitação nos quartéis
- Minas, rastilho da Contra-Revolução
- Encontro de irmãos de armas - lição de amor ao Brasil
- Golpe ou contra-revolução?
- De norte a sul vivas à Contra-Revolução
- A Contra-Revolução e os Estados Unidos
- Governo Castello Branco
- Influência e ajuda de Cuba à luta armada na América Latina
- Influência e ajuda de Cuba à luta armada no Brasil
- O caudilho contra-ataca
- As sete bombas que abalaram Recife
- Governo Costa e Silva
- Carlos Marighela, o ideólogo do terror
- Sonho de uma guerrilha rural
- Recrutamento dos jovens
- Movimento estudantil
- Assalto ao Hospital Militar
- Atentado ao QG do II Exército
- Tribunal Revolucionário e novas sentenças
- Lamarca rouba armas que a Nação lhe confiou
- 2ª Companhia de Polícia - a pioneira no combate ao terrorismo
- O Movimento Armado Revolucionário (MAR) e os "meninos" de Flávio Tavares
- Operação Bandeirante (OBAN)
- Seqüestro do embaixador americano
- Governo Médici e o milagre brasileiro
- Em São Paulo
- Seqüestro do Cônsul do Japão em São Paulo
- Um dia é do caçador, outro da caça
- Operações no Vale da Ribeira e massacre do tenente Alberto Mendes Júnior
- Seqüestro do embaixador da Alemanha
- Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR)
- Uma estrutura se arma contra o terror
- Quando o espírito de corpo é imprescindível
- Ao DOI/CODI/II Éxército uma estrutura dinâmica
- Seção de Contra-Informações
- Setor de Lperações de Informações
- Seção de Investigações
- Seção de Informações e Análise
- Seção de Busca e Apreensão
- O interrogatório
- Para combater o terrorismo, leis especiais
- Quando é mais fácil criticar
- Seqüestro do embaixador suíço
- "Tribunal Revolucionário" condena mais um
- ALN abandona companheiro ferido
- Ação Libertadora Nacional (ALN)
- Batismo de sangue
- "Tribunal Revolucionário" em sessão permanente
- A Dissidência da ALN e o Movimento de Libertação Popular (Molipo)
- Morte do major José Júlio Toja Martinez Filho
- A melhor defesa é o ataque
- Um combate
- À espera do filho de José Milton
- Rajada mortal - Morte do cabo Sylas Bispo Feche
- Não interessa o cadáver, mas o impacto - David A. Cuthberg
- Mais um combate na rua
- Nossa vida em contínua tensão
- Assassinato do Dr. Octávio Gonçalves Moreira Júnior
- Vanguarda Popular Revolucionária Palmares (VAR-Palmares)
- A VAR-Palmares e os jovens
- Em Brasília
- Governo Ernesto Geisel
- Um final feliz
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E o Sr. Moacyr Oliveira Filho, hein?, além de querer que o coronel Ustra se torne réu confesso, tem o desplante de sugerir que o mesmo lhe pague um almoço...


***

Panfleto dos porões

Autor: Moacyr Oliveira Filho

(Jornal "Tribuna do Brasil" - 13 de abril de 2006 - http://www.tribunadobrasil.com.br/?ntc=16746&ned=1649)

Brasil

Ex-comandante do DOI-CODI nega tortura de presos políticos


A repressão às organizações de esquerda que combateram a ditadura militar no Brasil deixou um trágico saldo de 380 mortos e desaparecidos políticos e teve dois grandes símbolos: o delegado Sérgio Paranhos Fleury, que dirigiu o DOPS de São Paulo, e o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que comandou o DOI-CODI do II Exército.

Apesar de passados 21 anos do fim da ditadura, com a eleição, em 1985, de Tancredo Neves para substituir o general João Figueiredo, até hoje se conhece muito pouco do que efetivamente aconteceu naquele período. Seja nas matas do Araguaia, ou nos cárceres das unidades militares, transformadas em câmaras de tortura de militantes da esquerda, armada ou não.

Isso se deve, em primeiro lugar, pela recusa dos governos civis, o de Lula, inclusive, em liberar e tornar público os documentos confidenciais, sigilosos, oficiais ou não, produzidos pelas Forças Armadas e seus órgãos de inteligência e repressão política. Além disso, os principais personagens militares envolvidos nessa história mantiveram, durante todos esses anos, um silêncio sepulcral sobre suas atividades. Com isso, a maior parte da historiografia dos chamados anos de chumbo ficou restrita às versões dos presos, dos torturados, dos sobreviventes e dos familiares dos mortos e desaparecidos.

Esta semana, foi lançado, em Brasília, um livro que poderia começar a suprir essa lacuna da nossa história recente. A Verdade Sufocada – A História que a esquerda não quer que o Brasil conheça (Editora Ser, 541 páginas, R$ 40,00), do coronel reformado do Exército, Carlos Alberto Brilhante Ustra.

Um dos maiores símbolos da repressão política no Brasil, Ustra foi comandante do DOI-CODI do II Exército, em São Paulo, de setembro de 1970 a janeiro de 1974, no período mais agudo da repressão aos movimentos de esquerda, onde usava o codinome de Doutor Tibiriçá.

Da sua criação, em setembro de 1970 até setembro de 1975, segundo dados de um relatório confidencial de Informações do II Exército, tornado público em outubro de 2004, passaram pelas celas do prédio que ficava na esquina das ruas Tutóia e Thomaz Carvalhal, em São Paulo, 3.280 pessoas, sendo que 50 delas não saíram vivas de lá, engrossando as estatísticas dos mortos pela repressão.

Panfletário

O livro de Ustra, no entanto, pouco contribui para esclarecer com seriedade histórica e rigor científico, o que realmente aconteceu num dos mais temidos porões da ditadura militar. Escrito numa linguagem panfletária, com o claro objetivo de travar uma extemporânea luta política e ideológica, o livro gasta 374 das suas 541 páginas numa precária e burocrática reconstituição histórica dos governos brasileiros e das organizações de esquerda e com críticas às leis que garantiram direitos e indenizações aos desaparecidos e perseguidos políticos. Em outras 14 páginas, o autor registra uma relação detalhada das 120 pessoas que, segundo ele, morreram em consequência direta das ações da esquerda. Tirando mais quatro páginas de bibliografia, sobram 149 páginas dedicadas especificamente à ação repressiva do DOI-CODI.

Nessas, o Doutor Tibiriçá pouco revela de novo. Apenas descreve o funcionamento e a estrutura do órgão de repressão que dirigiu, apresenta elogios que recebeu de seus comandantes militares e historia algumas ações armadas das organizações de esquerda .

Como um disciplinado soldado que sempre foi, o coronel Ustra defende seus subordinados, rebate acusações de que o DOI-CODI era financiado por empresários, nega a prática de tortura, de abusos sexuais contra as presas e o uso de capuzes durante os interrogatórios e garante que todas as mortes de militantes políticos ocorreram em combate com as forças de segurança ou por suicídio. Inclusive as do jornalista Wladimir Herzog e do operário Manuel Fiel Filho, nas dependências do próprio DOI-CODI, na época, não mais comandado por ele. O máximo que ele admite é que “em nenhum lugar do mundo, terrorismo se combate com flores” ou que, “se existiram excessos, foram poucos, não foi a regra constante”.

Silêncio

Nenhuma palavra sobre pau-de-arara, cadeira do dragão, máquina de choque, cela forte. Nenhuma linha sobre as mortes de Luis Eduardo da Rocha Merlino, Edgar Aquino Duarte, Carlos Nicolau Danielli, Alexandre Vanucchi Leme, só para citar alguns do presos que morreram no DOI-CODI. Nenhuma informação sobre como efetivamente agiam seus comandados Mangabeira, Oberdan, Dr. José, Capitão Ubirajara, Padre, Marechal, Ramiro, Lungareti, Carioca, Ricardo, J.C., ou sobre suas verdadeiras identidades.

O livro traz duas informações novas. A de que no segundo semestre de 1985, já no governo José Sarney, a Seção de Informações do Centro de Informações do Exército produziu um documento de aproximadamente mil páginas, intitulado Tentativas de Tomada do Poder, com a versão do Exército sobre o combate à esquerda no Brasil desde 1964. Esse documento, como tantos outros, permanece inédito.

A outra é que até hoje, os seus comandados do DOI-CODI encontram-se, anualmente, num jantar de confraternização, em São Paulo. O coronel Ustra poderia convidar a imprensa para participar do jantar deste ano. Seria uma boa oportunidade para se tentar resgatar, com seriedade, a verdadeira história dos anos de chumbo. Coisa que o seu panfleto não fez.


Fonte : Tribuna do Brasil
Data : 13 de abril de 2006



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