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Cronicas-->Dois acontecimentos que também me abalaram neste fim de ano -- 18/12/2011 - 14:32 (Juliana Mendes Velludo Guidi) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

É... 2011 está querendo me massacrar até o fim! Quase morri essa madrugada! Minha mãe ligou quase duas da manhã para me dizer que meu irmão, o Renato, estava passando muito mal e tinha sido levado ao hospital pelo Raul, meu outro irmão. Deus! Até conseguir falar com o Raul e saber que estava tudo bem, quase morri! Sei lá... perco o batimento cardíaco. Tenho medo de que dispare forte meu coração como já aconteceu. Olha... não foi fácil. Saí de casa com as pernas bambas! Agora está tudo bem. O Renato não pode beber. Não é a primeira vez que o organismo dele se manifesta negativamente depois de uma bebedeira. Mas, segundo o Raul, ontem foi feio. Ele disse que teve de ir à sacada do apartamento respirar fundo e tentar colocar o coração dele no lugar para poder voltar e ajudar o Renato sem passar desespero. Disse que o Renato estava com pânico nos olhos. A boca estava muito branca e as mãos geladas! Aiiiii... quase morri! Coitado do Raul! Ele disse que segurava a mão do Rê e pedia para que ele se acalmasse que ia passar. Falava com jeitinho umas palavras tranquilizantes. O Raul é especial! E o Renato tem alma de artista. Pensa demais. Sofre muito! Quando percebeu que não se sentia bem, entrou em desespero. Foi o que, eu acho, agravou a situação. Sei que, se ele beber novamente e me pregar mais um susto desse, EU o mato.

E como se não bastasse, a Juju, filha da minha amiga Dani, está internada desde segunda (12/12) por causa de uma picada de inseto. Acredite. Uma bactéria se alojou em seu quadril por meio de uma picada de inseto! A Dani teve de contar com a ajuda de uns amigos médicos para descobrir, pois os colegas aos quais ela levou a menina, pediatra e ortopedista, disseram que era nada. E ela com febrão! Graças aos amigos, que decidiram fazer vários exames, a infecção foi descoberta. Internou para drenar. A Dani não conseguiu anestesiar a filha e pediu para outro anestesio fazer isso por ela. Ela tremia muito! Depois da cirurgia, a Ju apresentou uma respiração curta: água no pulmão... misericórdia, Jesus! Haja coração! Falei com o Luiz, pai da Julia, e ele me disse que estava tudo sob controle, mas que a complicação tinha sido feia. Tesc... um profissional como ele, que cuida tanto dos seus pacientes para que não tenham complicações após as cirurgias, passar por isso com a filhinha! Sabe o que sinto? Sensação absurda de fragilidade. Dá um medo de tudo. Estávamos no Yakin (restaurante japonês aqui em Ribeirão), no domingo passado, felizes, as crianças brincando, fazendo seus pedidos em uma mesa separada da nossa. Tão bonitinhos! De repente a Juju começou a chorar. Chorar muito! A Dani disse que não era a primeira vez que ela reclamava dessa dor que a acometeu repentinamente no restaurante e que pensava ser dor de crescimento. Fiquei intrigada. Dor de crescimento? Não me lembro de ter sentido dor assim, e olha que cresci, hein? No outro dia, liguei para saber se eles iriam mesmo passar o Natal conosco em Campos do Jordão, foi quando soube que a Ju estava no hospital. Agora estou aguardando ansiosa a alta da pequena. Vamos, assim que ela estiver bem, fazer uma festa para ela. Vamos espantar as bruxas!

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